Quando o amor esfria

Autor: Carlos Eduardo Mattos

“ O amor se esfriará de quase todos.” ( Mt 24,12b)

Este é um versículo-trecho do assim conhecido “ Sermão Profético” de Jesus. Este texto da Escritura nos alerta quanto a este perigo iminente do período da consumação dos séculos. Vivemos na Igreja do Senhor um tempo de ardor missionário (Testemunhar o Ardor da Missão é o tema Metodista para o biênio atual). Grandes estratégias evangelísticas e programas de evangelização criativa são programadas por líderes ungidos pelo Espírito Santo para estes dias, visando uma colheita numerosa de almas para o rebanho do Bom Pastor. E Glória a Deus, este é um indício da Restauração dos ministérios da Igreja.
No pleno exercício do ministério que o Senhor Jesus nos confiou, seremos dignos de ser chamados “Igreja Vitoriosa” no que diz respeito à obediência ao seu Senhor.
Como aluno e professor da Escola Dominical, sinto-me tocado e inspirado pelo Senhor a este ministério de restauração do amor, dom supremo
(I Co 13), que sem dúvida é motor que alimenta e fortalece qualquer campanha evangelística que pretende ser bem sucedida.
Você pergunta : – “ O amor não se esfriará de quase todos? Não foi o que Jesus disse?”. Eis então a resposta: Graças a Deus pela primeira parte do verso 12 de Mateus 24: “E, por se multiplicar a iniqüidade(…)”.Graças a Deus porque Jesus nos libertou da prisão do pecado! Fomos feitos agora santos que lutam contra o pecado. Esse é o nosso dever! Veja Hebreus 12, 4 e confirme isto! É isso que nos responsabiliza com o amor; cabe a mim e a você, Igreja do Senhor, a tarefa de não deixar a iniqüidade crescer e o amor esfriar.
Não se trata de utopia, mas de fé nas Santas Escrituras. Fé que sem obras é morta(Tiago 2,14). Deus nos plantou numa comunidade de fé justamente para exercitar e revelar ao mundo o Seu amor. Este é o maior impacto que um evangelismo pode dar ao mundo: o amor de Deus testemunhado com ações, com prática. Você foi também chamado como incendiário e o combustível é o amor de Deus em nossos corações!

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