Autor: Cícero Brasil Ferraz
Duas vozes muito importantes – o papa João Paulo II e o Presidente dos Estados Unidos George Bush – se levantaram contra o casamento gay. A repercussão foi imediata. Centenas de vozes e opiniões liberais pipocaram por todas as partes do mundo.
Creio que esse debate suscitou antigas verdades e novos preconceitos às pessoas que sofrem essa deformação erotomaníaca, por outro lado, há aqueles que acham que a “agenda gay” deve ser cumprida e, que, ainda, o Estado deve tornar legal (oficial) no papel aquilo que de fato (oficioso) já existe.
A essa altura, cabe-me perguntar: A união homossexual obedece à ordem normal da biologia, da química, da anatomia ou da responsividade psíquica? A resposta é um rotundo NÃO!
O que há nesse tipo de união é uma esquizoidia, uma disfunção esquizo – afetiva; um vazio de sentimentos criados pela rejeição do individuo em fases mais antigas de sua existência. Eles não nasceram assim, como querem alguns pseudocientistas; eles são instáveis não por acidente, mas por essência de um desvirtuamento comportamental, e por serem cimentados mais pela precariedade dos sentimentos do que pelos compromissos e impulsos reclamados por sua organização bio-psico-social.
Quando Deus nos criou, criou-nos “macho e fêmea”, “a sua imagem os criou”. Há um mandato sexualizado, procriativo, diferenciado que nos define como animais racionais.
A beleza das relações humanas só acontece dentro do contexto no qual Deus nos criou: Ser feliz, perpetuar a espécie, e gozar as delícias de uma relação humana e afetiva encontradas numa relação homem e mulher.
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