Duas coisas que Deus detesta

Autor: João da Cruz Parente

HÁ DUAS COISAS QUE O SENHOR DEUS DETESTA: QUE O INOCENTE SEJA CONDENADO E QUE O CULPADO SEJA DECLARADO INOCENTE.

Provérbios 17.15 (Bíblia- Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

No transcorrer da história da humanidade, sabemos através da Bíblia Sagrada e também pela história universal, que muitas vezes inocentes foram condenados e culpados foram inocentados. O texto acima, nos deixa claro que esse é um procedimento que Deus detesta. Por que? Porque Ele ama a justiça  que  é um dos atributos do seu caráter.

A nossa nação, mais uma vez passa por momentos tormentosos na área da integridade. Estamos ouvindo e vendo desfilar diante  dos nossos olhos, através dos veículos de comunicação um mar de sujeira. A nação é roubada. Provavelmente, bilhões de reais estão circulando em bancos no exterior, em contas de políticos e empresários desonestos. Lamentavelmente, a grande maioria desses ladrões, não receberá a devida punição pela justiça dos homens, por seus atos ilícitos praticados. Aos olhos de Deus isso é abominação. Pessoas dessa estirpe, poderão estar circulando por aí “belos e formosos”. Impunes. Mas que ninguém se engane, o  SENHOR que é onipotente, onipresente e onisciente, não está alheio a tudo que vem acontecendo. O grande dia do acerto de contas chegará.

A classe política do nosso país, está passando por uma das maiores crises da história republicana. No entanto, inúmeros políticos culpados, serão inocentados; já estamos acostumados a ouvir a celebre frase: “vai acabar em pizza”. Em momentos como este, fico a me perguntar: “onde estão as dezenas de parlamentares, que chegaram aos púlpitos de nossas igrejas e fizeram, inflamados discursos, prometendo ser verdadeiros paladinos da justiça?” Infelizmente, uma parte dessas pessoas que em época de eleição cantam em verso e prosa ser diligentes servos de Deus, no transcorrer de seus mandatos, descobrimos serem servos de satanás. Muitos deles, deitam e rolam na lama da corrupção, do dinheiro sujo, do desejo incontrolável de enriquecer as custas de uma nação tão sofrida.

Diante de tudo isso, a cada um de nós cabe a tarefa de estar atento ao que está acontecendo. Você lembra-se em quem votou? Hoje você considera que seu voto foi acertado? Alguma vez você já cobrou a participação mais efetiva de um político, para que os culpados sejam condenados?

PARA REFLETIR: Estou exercendo a minha cidadania?

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