A quem servir: Jesus o Cristo ou o Jesus da conveniência?

Autor: Cleidson Pedrosa

O nome de Jesus está na moda. Tanto que ouvimos a todo momento em diversos segmentos da sociedade. O marketing “Gospel” é a febre do momento. O dilema que vivemos por conta destas coisas são muitos e nos fazem rememorar os tristes anos que antecederam à Reforma Protestante: os sistemas governamentais estavam corrompidos, o povo era máquina de manobra, corrupções em todos os níveis, a injustiça reinava e a Igreja encharcada desta lameira espiritual e moral desfrutava da pseudo proclamação das verdades divinas.
Hoje, existe um Jesus pra cada gosto: um jesus defendido pelo movimento Gay, um jesus das “irmãs” que posam nuas em revistas masculinas, um jesus que é servo e não Senhor, um jesus drogaria que muitos só recorrem quando estão doentes, um jesus antiético, amoral e anestesiado. Diante de tantas “opções” percebe-se a mudança de foco do Criador para a criatura, e isto se reflete dentro dos templos onde o culto deixou de ser Cristocêntrico ( cristo sendo o centro ), e passou a ser antropocêntrico (o homem é o centro). A dura verdade é que a sociedade parece não refletir esta mudança, parece que não vemos reação como lemos nos livros de história da igreja, onde mulheres e homens apaixonados pelo Reino devotaram, verdadeiramente, suas vidas ao Evangelho.
Precisamos de uma nova Reforma urgentemente. Um retorno à leitura sistemática da Bíblia. Interagir na sociedade anunciando o Evangelho que transforma o homem integralmente, não somente na liturgia do templo mas também na liturgia da vida. Chega de anorexia espiritual, os modismos são febres e passarão, mas aqueles que persistirem em dar um não ao superficialismo emocionalista que aí está, perceberão quão profundas águas brotarão do genuíno Evangelho pra você.
Deus abençoe profundamente cada servo de Cristo.

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