Missões Novas Tribos atacada pela Rede Globo

Autor: Autor Desconhecido
As missões evangélicas que servem às comunidades indígenas brasileiras têm sido vítimas de um bem planejado movimento anti-missionário e anti-evangélico através de falsas acusações por parte de alguns sertanistas, acadêmicos e até mesmo autoridades que, esperava-se, fossem imparciais e tão somente exercessem a JUSTIÇA, mas que, infelizmente não compactuam com a verdade.

Este documentário propõe tornar públicas algumas das infames acusações de que têm sido vítimas as missões evangélicas de caráter sério e profissional, e esclarecer ao público brasileiro a verdade sobre o trabalho feito pelos missionários destas agências e de suas igrejas, nas aldeias indígenas.

Como o próprio nome diz, a Missão Novas Tribos do Brasil é uma agência missionária brasileira e reconhecida pelo Governo Federal como de Entidade de Utilidade Pública Federal.

Seus obreiros são missionários enviados por suas igrejas e prestam assistência social e espiritual a cerca 40 comunidades indígenas, sempre em parceria com a FUNAI e sem nenhum ônus para o Governo.

É preciso frisar que, durante quase 50 anos agora, a MNTB e outras missões co-irmãs tem realizado trabalhos de cunho religioso, sim, proselitista não, mas também nas áreas de saúde, educação e desenvolvimento comunitário nativo com um mínimo de ajuda logística por parte do governo brasileiro, quer pela FUNAI, MEC, FUNASA, sendo que os relatórios de atendimentos de saúde, os materiais didáticos e de cunho científico, como traduções, análises e descrições lingüísticas, estão à disposição das autoridades e do público em geral, como sempre estiveram.

Na MNTB. a maioria dos missionários é de brasileiros, enviados e sustentados por suas próprias igrejas aqui no Brasil. É verdade que temos em nossos quadros colegas procedentes de outros países, Alemães, Canadenses, Holandeses, e Americanos, porém, ao contrário do que fio veiculado por uma mídia racista, parcial e tendenciosa, o relacionamento da MNTB com a New Tribes Mission é de amizade e não de ingerência de qualquer espécie.

Nossos missionários têm sido indicados e recomendados por suas igrejas como pessoas de caráter cristão aprovado, e têm recebido um treinamento de qualidade para o desempenho de seu ministério na área teológica, sócio-antropológica e lingüística.

Médicos e enfermeiros treinados transculturalmente, embrenham-se nas selvas para cuidar da saúde física e espiritual dos povos.

Um grande número de professores atuam na educação bilíngüe de crianças e adultos, no seu contexto sócio-cultural.

O estudo da língua e da cultura é trabalho prioritário dessas equipes. Em línguas ágrafas, fazem análise e descrevem a gramática e a sua fonologia.

Na maioria delas elaboram cartilhas e outros materiais didáticos para o uso da comunidade.

O estudo, análise e descrição da cultura tem sido um forte elemento de contextualização e de preservação cultural desses povos.

Relatórios dessas atividades são enviados à FUNAI semestralmente. Somente no ano de 1999 os missionários prestaram atendimento de saúde a … pessoas, lecionaram para … alunos e produziram … gramáticas, …. dicionários …. cartilhas …. e outros materiais didáticos.

Curiosamente contrários às atuais críticas e mentiras cínicas veiculadas por uma mídia preconceituosa e compactuante com interesses escusos, têm sido relatórios e até mesmo matérias feitas por pessoas sérias, algumas delas médicos e funcionários da própria FUNAI e repórteres que zelam pela verdade naquilo que transmitem ao público brasileiro.

Toda uma enorme gama destes relatórios tem sido acrescentada aos documentos que foram apresentados ao ministério público e aos órgãos responsáveis e colocados à disposição de quem quer que deseje deles se inteirar, mas estes têm sido sistematicamente ocultados, negligenciados, e até descartados por autoridades de uma pseudo-justiça imperante neste país.

Com relação à verdade do que realmente aconteceu ou deixou de acontecer entre o povo Zo’é, antes conhecido como Poturu, não foi diferente. Documentos em poder da FUNAI e também na Sede da Missão demonstram que todo o trabalho feito junto àquele povo, foi efetuado com o conhecimento e orientação da FUNAI. Houve um constante diálogo entre a Missão e a administração da FUNAI no planejamento para o contato com esse grupo.

Nessa ocasião, os índios Zo’é não viviam totalmente isolados como tem sido divulgado. Os próprios índios confirmam o que dizem alguns documentos escritos como transcrições de fitas gravadas na língua Zo´é de posse da MNTB e do Ministério Público. Eles mantinham contatos esporádicos com castanheiros, seringueiros e caçadores a há mais 50 anos.

A notícia oficial sobre esse povo foi dada por uma mineradora, que em 1975 atuava a apenas 8 km das aldeias.

A partir dessa notícia a FUNAI iniciou o processo de contato com esses índios, mas somente em 1987, com a participação da Missão, o contato foi efetivado.

Quando os missionários encontraram esses índios a malária já havia os atingido. Pelo menos uma Aldeia inteira já haviam desaparecido em conseqüência dessa doença.

Com toda dedicação (comprove-se pelos dados dos censos e relatórios prestados pelos missionários à FUNAI) eles iam de aldeia em aldeia , dias e dias de caminhada, para cuidar da saúde do povo, parte da missão integral de que estamos imbuídos. Coletavam lâminas de sangue, para o que alguns dos missionários eram treinados, e as enviavam à Unidade de Saúde em Santarém , e, sob sua orientação aplicavam o tratamento (IMAGENS DE COLETA DE LÂMINAS E VIAGENS NAS ALDEIAS) Como resultado desse esforço o quadro epidêmico foi controlado (RELATÓRIO).

O 1o. médico da FUNAI que visitou a área em 1989, Dr. Lauro Moreira Fano declarou em seu relatório o seguinte:

Examinamos todos os índios que estavam na missão e concluímos que todos estavam em regular estado de saúde; alegres, dispostos, brincalhões. (…)

Em sua entrevista à imprensa no ano de 1989, o Dr. Marcos Guimarães também declarou: “Este grupo indígena; ele se encontra numa situação bem razoável de saúde.” . (IMAGEM – GLOBO REPÓRTER)

Já o repórter Francisco José na matéria do Globo Repórter foi mais enfático “Na primeira missão da FUNAI os Poturu estavam tão bem de saúde que até realizaram a dança do urubu para saudar os visitantes. Pela avaliação médica feita na primeira missão o estado de saúde era muito bom.” (IMAGEM – GLOBO REPÓRTER)

O Dr. Lauro, inclusive, reconheceu formalmente a assistência prestada pela Missão dizendo: Achamos que o trabalho que vem sendo realizado pela missão é muito sério e que eles merecem um reconhecimento pelo amor e dedicação que têm para com os índios.”

Com isso, a população que estava em extinção antes da chegada da Missão aumentou de 119 pessoas no primeiro censo, para 136 em 1991. Hoje segundo a equipe do Fantástico, são 186 vidas. (FOTO DE MÃES COM CRIANÇAS 1991)

A partir de 1989 os sertanistas ligados ao Departamento de Índios Isolados da FUNAI, alguns de origem estrangeira, aliados com uma antropóloga , também estrangeira, começaram uma campanha difamatória contra a Missão, visando romper o relacionamento de parceria que havia entre a missão e a direção FUNAI.

Em 1991 , quando o Sr. Sidney Possuelo assumiu a presidência da FUNAI, os missionários foram retirados da área em total desrespeito, tanto à vontade dos missionários quanto à vontade da Comunidade indígena. Ainda hoje divulgam falsas acusações para impedir o retorno dos missionários. (IMAGEM DA SAÍDA DA MISSÃO)

Desde 1989, pesquisadores, jornalistas e turistas de todo o mundo visitam a tribo. Suas imagens são exibidas e comercializadas no mundo todo. Até suas plantas são colhidas e levadas para o exterior (IMAGENS DIVERSAS, depoimento de quatro pastores da igreja WAI WAI ) , mas os missionários evangélicos estão proibidos de continuar o seu trabalho de assistência ao povo Zo’é.

Depois de praticamente dez anos de luta no sentido de que fosse restabelecido o direito e a verdade em relação a esta situação, chegamos hoje à comprovação de que, por vias humanas, a proibição da pregação do evangelho aos povos indígenas do Brasil não será impedida, porque onde deveria haver JUSTIÇA se vê PARCIALIDADE… onde deveria haver VERDADE se vê MENTIRAS DESLAVADAS… onde se prega que deve haver LIBERDADE E IGUALDADE se vê JUÍZO MALICIOSO, AUTORITÁRIO E ARBITRÁRIO. O que tem a Igreja Evangélica Brasileira a ver com “500 anos de massacres”… o que tem a Igreja Evangélica Brasileira a ver com o trabalho escravo e o assassinato de tantos e tantos os nossos povos nativos ??? Porque a mídia parcial e tendenciosa que tem veiculado acusações infames contra homens e mulheres honrados e tementes ao Senhor Deus, no qual muitos deles professam crer, não dá ao povo brasileiro e evangélico apenas as versões de ambas as partes, acusados e acusadores, permitindo assim ao povo e à justiça que tomem sua decisão ??

Cabe a você julgar o por quê de tanta resistência à presença dos missionários evangélicos nas áreas indígenas.

Missão Novas Tribos do Brasil

47 anos servindo aos povos indígenas brasileiros.

Agora – escreva um e-mail urgente para a Rede Globo e fale da sua insatisfação com esta emissora que não tem perdido a chance de denegrir o evangelho e o evangélico no brasil. depois disso, divulgue no boletim da sua igreja e vamos inundar a Globo de emails de todo o brasil. Eles têm que saber que existe um Deus de poder sobre as nossas vida.

Deixe o seu protesto junto a Rede
Globo. Envie-o para: fantastico@redeglobo.com.br e diga o que você pensa e
sente sobre a questão.

1 Comentário

  1. Este incidente lamentável não representa, de forma alguma, “o todo da MNTB”.
    É uma indelicadeza pretender julgar 50 anos de história por conta de um patife (ou mais).
    O Diabo atacará sempre a Causa do Reino, valendo-se de artifícios mil.
    Há vagabundos em todas as áreas da vida – na Igreja também tem, e muitos; mas, não se joga no lixo as moedas verdadeiras por causa das moedas falsas!
    Paz e bem!

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