Autor: Autor Desconhecido
Rir e correr o risco de parecer tolo.
Chorar e correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão e correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos e correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão e correr o risco de perder as pessoas.
Amar e correr o risco de não ser correspondido.
Viver e correr o risco de morrer.
Confiar e correr o risco de se decepcionar.
Tentar e correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
As pessoas podem evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por sua “liberdade”, elas viram escravas dela, somente a pessoa que corre riscos e livre.
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