Autor: Copyright © 2002-2004 – Igreja Batista do Calvário
Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mateus 22.37-39)
Quando perguntei à alguns: Vocês sabem para que servem as leis?, eles imediatamente responderam: “Sim, elas nos orientam”. Quantas leis existem? “Iihh”, soou a resposta. Por que tantas leis? A resposta foi ainda mais estranha: “Do jeito que estão as coisas, vamos precisar mais leis ainda”!
Desde pequenos aprendemos que precisamos de orientações, ordens, leis para podermos seguir um caminho que leva ao entendimento. No entanto, quanto mais olharmos para nós mesmos, tanto mais dificuldades criamos.
Continuando a perguntar: Vocês lembram quantas leis Deus criou para orientar a sua criatura?, não hesitaram em dar respostas assim: “Eu sou o Senhor, o Deus de vocês. Não abusem do meu nome. Louvem-me para que vossos corações se encham de alegria”.
De fato, são poucas as leis que Deus deu. Certamente Jesus conhecia o coração daquele que o perguntara: “Qual é o mais importante de todos os mandamentos”? Jesus sabia que especificar, detalhar demais a lei ao homem seria limitá-lo.
Leis demais dariam ao homem a chance de buscar desculpas, fugas e com isso menos compromissos. Amar a Deus de todo o coração tira a chance de perguntar: Como devo fazê-lo? quando? no domingo, na Páscoa, no Natal? O amor ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Como poderíamos amar ao próximo se inventarmos ainda mais leis para nos protegermos um do outro?
Senhor, renova-nos com teu Espírito. Pois somos confusos com nossas leis. Precisamos reaprender a lei do amor. Ensina-nos a amar verdadeiramente a ti e ao nosso próximo. Amém!
Marcos 1.14-15 :: baías 25.1-9 B. Sch.
Faça um comentário