A lei da convicção

Autor: Desconhecido
Algumas pessoas podem cometer mais falhas do que outras. Mas o caso é que todos falham. O problema é que muitos, para amenizar os próprios erros, amenizam os termos utilizados ao referir-se a esses erros. A conseqüência disso é que ao invés de banirem o pecado do meio de si, o que acaba sendo banido é o padrão divino.

Esse assunto pode ser chamado de lei da convicção, que mostra o quanto que cada indivíduo tem, em si, a convicção real de suas iniqüidades.

Observe a seguir as expressões usadas pelo homem e por Deus, quando se referem ao pecado:

O homem peca e chama o seu ato de acidente;
Deus chama de abominação.

O homem peca e diz que não tinha conhecimento do que poderia acontecer;
Deus chama isso de cegueira.

Antes de pecar, o homem diz ter a chance para realizar algo;
Deus chama de escolha.

O homem peca e chama seu ato de defeito;
Deus chama de mal.

O homem peca e chama seu ato de falha;
Deus chama de aversão.

O homem peca e diz que foi apenas curiosidade;
Deus chama de fatalidade;

O homem peca e diz que foi uma distração;
Deus chama de iniqüidade.

O homem peca e depois pergunta: fiz algum mal a alguém?
Deus chama de hipocrisia.

O homem peca e diz que não fez mal a ninguém;
Deus chama de devassidão.

O homem peca e diz que foi um pequeno engano;
Deus chama de loucura.

O homem diz que os outros estão indo atrás do pecado. Depois de um tempo ele vai e pratica a mesma coisa que condenara;
Deus chama de estupidez.

O homem peca e diz que seu ato foi uma coisinha à toa;
Deus chama de tragédia.

O homem peca e chama isso de fraqueza na vida;
Deus chama de teimosia.

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