
Henri Nouwen, teólogo e escritor espiritualista, começa seu livro sobre o envelhecimento com uma lenda balinense:
“Conta-se que numa aldeia longínqua das montanhas um povo costumava sacrificar um velho e comê-lo. Chegou o dia em que não sobrou mais nenhum velho, e as tradições se perderam. Queriam construir uma bela casa para as reuniões de seu conselho, mas quando viram os troncos que haviam sido cortados para este fim, ninguém sabia dizer o que ficava em cima e o que ficava embaixo: se as vigas fossem colocadas de forma errada, surgiria toda uma série de fatalidades.
Um jovem disse que poderia encontrar a solução, se prometessem não mais comer homens velhos. Prometeram. Trouxe a eles seu avô, que havia escondido por muito tempo. E o velho ensinou à comunidade como distinguir o que ficava em cima do que ficava embaixo.”
Esta lenda é mais atual hoje do que naquela época, pois também nós estamos propensos a sacrificar os nossos “velhos” (Anselm Grün).
Este é um ministério que poucas igrejas estão atentas e um dos mais importantes devido ao envelhecimento da população. Eduque e leia:
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