Tem muitos cânticos que tocam o coração.
Quando ouço, por exemplo, Santo Lugar, Autor da Minha Fé do Logos; as canções do Missões e Adoração, gente como Edilson Botelho, Ed Henriques, João Alexandre, Josué Rodrigues e tantos outros, eu agradeço a Deus.
Alguns hinos, todavia, ficam para sempre na memória de quem cresceu cantando letras que nem faziam muito sentido para os jovens e adolescentes, mas a gente cantava e decorava os velhos hinos.
Vez por outra um deles retorna ao pensamento. Algumas partes vão faltando (também lá se vão 30 anos sem cantar os mesmos), e a memória vai lutando tentando lembrar as palavras. Graças ao Google fica mais fácil relembrar.
Hoje, lembrei do esquecido hino Serviço do Crente. Famoso na época, era cantando domingo sim, domingo não.
A segunda estrofe diz:
-Vamos nós trabalhar e os famintos fartar,
-Para a fonte os sedentos depressa levar!
-Só na cruz do Senhor nossa glória será,
-Pois Jesus salvação por seu sangue nos dá!
Veja que quando nem sabíamos disso, o hino já nos convocava à missão integral. Não fazia distinção entre fazer o bem e evangelizar. As duas coisas nascem na cruz do Calvário e as duas glorificam a Deus.
Dei uma volta para falar isso. Mas acho que ficou bom.
ACBarro
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