Autor: Autor Desconhecido
Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e Escreveu assim:
“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”
Morreu antes de fazer a pontuação.
A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida.
Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã.
Não a meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do alfaiate.
Nada aos pobres.
3) O alfaiate pediu cópia do original.
Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.
Um deles, esperto, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.
Assim é a vida.
Nós é que colocamos os pontos.
E isso faz a diferença.
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