Autor: Autor Desconhecido
Mateus 7:1-12
Deus há-de trazer a juízo toda a obra . . . quer seja bom, quer seja mau. – Eclesiastes 12:14
Muitas pessoas pensam que é dito aos cristãos para nunca julgarem os outros. Para “provar” isso, citam as palavras de Jesus em Mateus 7: “Não julgueis, para que não sejais julgados”. Mas um olhar mais atento ao que Jesus disse, mostra-nos que há alturas em que devemos ajuizar.
Nos versículos 1 a 5, Jesus alertou-nos para a facilidade com que fechamos os olhos às nossas falhas quando tendemos a apontar as falhas dos outros. Contudo, no versículo 6, Ele mostrou-nos a necessidade de julgarmos. Jesus disse-nos: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés, e, voltando-se, vos despedacem.”
Para seguirmos os ensinamentos de Jesus temos de perceber a diferença entre julgar pessoas e avaliar situações. Mas qual de nós é suficiente sábio para tomar em consideração uma situação sem estar a condenar ou julgar as pessoas envolvidas? É por isso que os versículos 7 a 11, nos dizem para procurar, rogar e pedir fervorosamente pela ajuda do nosso Pai celestial: “O vosso Pai que está nos céus, dará bens aos que Lhos pedirem”(v.11).
Sempre que tivermos de ajuizar, devemos ter em conta através da oração, que o nosso Deus é aquele que trará “a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Eclesiastes 12:14).
O JUSTO JUIZ DÁ DISCERNIMENTO ÀQUELES QUE LHO PEDEM.
Fonte: Nosso Pão Diário
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