Autor: Autor Desconhecido
Sinais de que o tempo é certo
Quando as pessoas estão sofrendo
Não são respostas que elas precisam
“Como nós podemos crer em Deus quando um homem bom é cruelmente tirado da terra?” um jovem perguntou depois do culto fúnebre. “Como nós podemos ter num mundo como este que vivemos?”
Antes do meu ministério como capelão do Senado americano, eu servi durante 27 anos como capelão militar. Frequentemente eu tinha que comunicar a famílias sobre a morte de algum soldado. Naqueles momentos, nós precisamos evitar palavreados, evitar postura de sabichão sobre os complexos temas teológicos. Pessoas que estão chorando não estão buscando por respostas que englobem todas as coisas; elas querem conexão. Elas querem alguém que entenda a dor, ou talvez as razoes para isto.
Após um culto onde se comemorava o aniversario de um ano da morte de um senador, eu fiquei um pouco mais no recinto. Pessoas que estão machucadas normalmente esperam até o final da cerimônia para nos abordar, procurando o melhor momento para pedir direção. Foi neste momento que o jovem me fez a observação sobre a fé num mundo como o nosso.
“Eu não sei,” eu lhe respondi. Esta responda normalmente dissipa a tensão que a pessoa sente profundamente. Então, recordando de 2 Corintians 1:3-5, eu procurei conectar-me com a dor daquele jovem. “Eu senti a mesma coisa quando a minha mãe foi morta em 1987. Eu estava pronto para abandonar a fé. Mas, então, eu levei a toda minha raiva em uma conversa com Deus”.
Foi melhor tentar guiá-lo da oposição a Deus para explorar Deus, ao invés de tentar convence-lo, em uma simples abordagem, a crer.
“Obrigado. Esta é a coisa mais auxiliadora que ouvi em muito tempo,” disse ele.
* Barry Black serviu como Capelão do Senado americano.
Convidados especiais
Criando uma atmosfera que encoraja mudanças
Nossa igreja usa retiros, alpinismo, e outras experiências em grupo para construir discipulados amigáveis. Todavia, algumas transformações são de duração longa e requerem mais do um a um discipulado.
Nos últimos 10 anos, eu tenho convidado uns poucos homens a crescerem em seus relacionamentos com Cristo convidando-os a morar em minha casa, às vezes por seis meses e até mesmo por um ano. É fácil sentir-se estranho ensinar alguém a crescer espiritualmente e esta exposição prolongada nos permite desenvolver um natural. Quando estamos juntos na vida, momentos de instruir surgem.
Um homem veio para nossa casa depois de ser tratado no hospital por uso de drogas. Sua família estava sofrendo, e ele não estava pronto para ir para casa. Eu o convidei para viesse a nossa casa como uma maneira de ajustar-se a lar novamente.
Um dia, estávamos jogando basquete e ele desistiu do jogo. Ele poderia ter vencido, mas preferiu desistir. Eu o desafiei a não desistir e que deveria aprender a terminar bem as coisas. Este provou ser um momento crucial.
Três anos se passaram e hoje ele é um dos nossos pastores e dirige um programa que se chama “Caminhada Misericordiosa” que é para ajudar pessoas que têm problemas com o passado.
* Dave Gibbons é pastor da New Song Community Church in
Mantenha o seu compromisso de amar
Mesmo quando a pessoa mande você embora
Roger e eu batemos na porta de Glen. Ele estava com tendência suicida após descobrir que sua esposa estava sendo infiel. Todavia, Roger, Glen e eu estávamos em um pequeno grupo juntos, onde tínhamos feito um compromisso de abraçar um ao outro em tempos de dificuldade.
Quatro semanas mais tarde, a esposa de Roger revelou ser também infiel. A sua masculidade estava acabada e ele fechou-se em casa, chorando, e – assim como Glen – não queria falar com ninguém.
Assim eu forcei a minha entrada na casa. Mesmo estando envergonhado por vê-lo com os olhos inchados de chorar e o estranho silêncio era como um convide para ir embora, eu fiz um compromisso de apoiar estes homens.
Quando um homem bate no fundo do poço, ele está bem aberto a Deus. Todavia, sermão e teologia não funcionam. Ele não quer ouvir sobre graça e perdão quando se sente mal.
Eu levei Roger para o lago onde ele desabafou por duas horas. Quando ele disse que queria matar o amante de sua esposa, eu o recordei de seus filhos. Eu recordei a ele como Deus o usara no caso de Glen. E não fiz a ele nenhuma promessa a não ser aquela de que Deus iria cuidar dele.
Seis meses depois, mesmo que seu casamento não tenha sido consertado, ele estava restaurado. Ele admitiu, “Eu realmente não queria que você fosse embora naquele dia. Eu estava envergonhado e dentro de mim eu estava testando o seu compromisso, testando o seu amor.”
Após aquela experiência, não existe nada que me faça voltar atrás de um compromisso de amar alguém.
* Bryan Anderson é pastor da Cornerstone Fellowship in
Jantar e uma história pessoal
A arte refinada de ser prestativo
Minha esposa Judy trabalhou em uma livraria. Uma colega de trabalho a ouviu falar de sua fé e observava o estilo moral de Judy. As duas ficaram amigas. Um dia Judy convidou a sua colega a visitar a igreja no Culto da Amizade e após a igreja ela foi a nossa casa para um almoço.
Em nossa casa, eu pude compartilhar o evangelho com aquela mulher e convida-la para uma classe que a nossa igreja estava oferecendo. Durante este tempo ela desistiu de um péssimo relacionamento que estava vivendo, redescobriu a sua fé que estava perdida há muito tempo e hoje ela é esposa de um pastor e escritora evangélica.
Os membros da igreja são amigos de pessoas que nós, como pastor, nunca vamos encontrar. Se provermos oportunidades para que elas possam trazer os amigos à igreja, nós vamos encontrar aqueles momentos para pastorear estas pessoas.
* Larry Zahn é pastor da Messiah Lutheran Church in
Copyright © 2004 by the author or Christianity Today International/Leadership Journal. Winter 2004, Vol. XXV, No. 1, Page 33
Traduzido por Antonio Carlos Barro
www.ejesus.com.br
Faça um comentário