Autor: Mathias Quintela de Souza
"Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós outros. Pois o amor de Cristo nos constrange" (2Coríntios 5.13-14a).
Quando vemos as pessoas como Jesus as vê, o nosso coração se compadece daquelas que estão aflitas e exaustas como ovelhas sem pastor. A visão correta desperta a compaixão. Passamos a servir e a trabalhar com um amor apaixonado. Esse amor vem do coração e vai além da razão. Tem a sua origem em Deus. É derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que recebemos quando cremos em Jesus (Romanos 5.5; João 7.37-39).
Quem ama como Jesus amou nem sempre é compreendido. O amor apaixonado parece loucura. Observando como Jesus agia, os seus parentes (mãe e irmãos) saíram para prendê-lo porque diziam: "Está fora de si" (Marcos 3.21b). Foi por essa razão que Jesus deu aos seus parentes esta resposta: "Qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe" (Marcos 3.35).
É difícil entender o amor sacrificial de Jesus. Para nos salvar, ele suportou a morte infamante da cruz. Por isso, esse amor nos constrange a amar quem não é amável, como fez o nosso Senhor e Mestre (2 Coríntios 5.14-15). Quando exercitamos esse amor, experimentamos a alegria indizível que só Deus pode nos dar. Foi por causa dessa alegria, que lhe estava proposta, que Jesus suportou a cruz e não fez caso da afronta, da vergonha (Hebreus 12.2).
Sejamos discípulos desse incomparável Mestre!
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