Autor: Pastor Wayne Camp
“A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (I Timóteo 2: 11-12)
Introdução
Por favor leia novamente o texto com atenção. Não creio que seja necessário uma educação universitária ou seminarista, para entender a importância desse texto. Em relativo aos oradores públicos nas igrejas e em outros locais públicos, Paulo escreveu: “Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando as mãos santas, sem ira nem contenda”. (I Tim 2:8). A palavra homens, neste versículo em Grego é aner (anhr), a qual, de acordo com os lingüistas, significa um adulto do sexo masculino, em contraste às mulheres e crianças. É claro que a minha mensagem não trata ao respeito as orações públicas do povo de Deus, mas sim ao respeito à questão: MULHERES DEVERIAM PREGAR? Entretanto, algumas Escrituras que serão citadas nesta mensagem, proíbem as orações audíveis ou pronunciáveis por mulheres nos cultos da igreja, e deveriam ser obedecidas pelas mulheres que fazem profissão de servir a Deus.
Por favor, note que a questão MULHERES DEVERIAM PREGAR? não questiona se mulheres deveriam falar de Cristo a outras mulheres. Isto está perfeitamente em ordem. Nem questiona se mulheres deveriam ou não ensinar outras mulheres como elas deveriam se comportar. “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém as santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem; para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos; a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada”. (Tito 2:3-5). Está evidente que isto está perfeitamente em ordem.
E a questão não é se estava correto ou não, de acordo com as Escrituras, Áquila e sua esposa levar consigo Apolo a sua casa, e a ele expor a palavra de Deus? “E chegou a Éfeso um judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras. Este era instruído no caminho do Senhor e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo o Batismo de João. Ele começou a falar na sinagoga; e, quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais precisamente o caminho de Deus”. (Atos 18: 24-26)
Nossa questão é MULHERES DEVERIAM PREGAR? A palavra pregar tem a idéia da proclamação pública da palavra de Deus. A palavra grega trás justamente esta idéia. Strong diz que a palavra khrussw (kay-roos-so). É traduzida no KJV (Bíblia em inglês, 1611) a seguir: pregar – 51 vezes, publicar – 5 vezes, proclamar – 2 vezes, pregado – 2, e pregador – 1 vez, de um total de 61 vezes. Segundo Strong, a palavra significa “ser um orador, ser um orador por ofício, proclamar ao modo de um orador, sempre sugerindo formalidade, gravidade e uma autoridade na qual deve ser ouvido e obedecida, publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito, usado na proclamação pública da verdade divina e das coisas pertencentes a ela, feito por João o Batista, por Jesus, pelos Apóstolos e outros discípulos de Cristo”.
Desde que a pregação é a declaração e exposição pública da palavra de Deus, vamos considerar a questão MULHERES DEVERIAM PREGAR? Eu não peço desculpas por responder esta questão na negativa. De fato, eu digo inequivocamente: “não, mulheres não deveriam pregar!” Por quê?
A ANALOGIA DA FÉ E A VOZ SAGRADA DAS ESCRITURAS
É CONTRA UMA MULHER PREGADORA
Entre o povo de Deus os homens estiveram sempre, com raras exceções, à frente. Os profetas de Deus eram homens. Os líderes de Israel eram homens. Os apóstolos de Cristo eram homens. Todos exemplos de pregação no Novo Testamento são relativos aos homens. O homem Jesus Cristo pregou: “Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”. (Mat. 4:17). Ele enviou os doze apóstolos, todos homens, a pregar. “E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar.” (Mar 3: 14). João o Batista, outro homem, pregou. “Apareceu João batizando no deserto, e pregando o batismo de arrependimento, para a remissão dos pecados.” (Mar 1: 4).
Jesus chamou outros homens a pregar. Ele observou a um homem: “Deixa aos mortos o enterrar seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.” (Luc 9: 59-60) Barnabás e Paulo foram mandados a pregar. “Nós também somos homens como vós, sujeitos as mesmas paixões, e vos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo.” (Atos 14: 15) Paulo exortou o jovem homem Timóteo a pregar. “Que pregues a palavra.” (II Tim 4: 2)
Eu garanto a vocês, Caros Leitores, que vocês não encontrarão a palavra pregar usada para descrever a ação de uma mulher nas Escrituras. Eu digo novamente que a voz sagrada das Escrituras é contra as mulheres pregando e como pregadoras.
NOSSO TEXTO SERIA DEFINIDAMENTE VIOLADO POR QUALQUER MULHER QUE TOMASSE PARA SI PRÓPRIA A RESPOSABILIDADE PARA PREGAR
Veja novamente o texto: ” A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (I Tim 2:11-12)
Paulo ordena as mulheres a aprender em silêncio, uma palavra que significa quietude, silêncio. Paulo ordena as mulheres a aprender com toda a sujeição, significando obediência e sujeição. Paulo não permitiria uma mulher a ensinar publicamente. A palavra ensinar usada aqui é muito semelhante a palavra pregar no seu significado. Isto significa manter discurso a outros no sentido de instruí-los, dar discursos didáticos, ser um professor, dispensar o ofício de um professor, conduzir alguém só como se fosse um professor, dar instrução, catequizar, explicar ou expor alguma coisa.
Através de Paulo, o Espírito Santo proibiu uma mulher de estar em posições onde usurpasse de autoridade sobre um homem. Uma vez que pregar significa proclamar a palavra de Deus de maneira autoritária, nenhuma mulher poderia pregar ou ensinar aos homens sem violar tal restrição. Desde que a pregação dá a idéia da falando em voz alta, proclamando com uma voz forte, de modo algum uma mulher poderia ser uma pregadora. Mais uma vez Paulo pede silêncio às mulheres, reforçando sua ordem, com uma repetição da mesma.
Desconsiderando como isto esteja tão racionalizado hoje, não há nenhum motivo em torno do fato no qual uma mulher possa abdicar dos ensinamentos deste texto, bem com os outros textos, e ainda permanecer obediente a Deus e Sua Palavra.
HÁ OUTRAS ESCRITURAS QUE FALAM NA MESMA LINHA QUE NOSSO TEXTO, E NÓS IREMOS BREVEMENTE OBSERVÁ-LAS.
Alguns reivindicam que o problema em Coríntios foi uma situação isolada. Uma pessoa escreveu: “numa situação isolada, algumas das mulheres de Coríntios começaram a fazer perguntas e a fazer interrupções durante o culto e, então, Paulo instruiu estas mulheres a ficar em silêncio, e a perguntar a seus maridos em casa, se elas quisessem obter as respostas as suas perguntas.” O estudo da passagem que essa pessoa se referia mostra o contrário: “As vossas mulheres estejam caladas nas Igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” (I Cor. 14:34-35).
Considerem as seguintes coisas ditas nestes dois versículos que afetam nosso tema, MULHERES DEVERIAM PREGAR?
Não foi um fato isolado o incidente em Coríntios que estava sob observação, pois Paulo pediu silêncio as mulheres nas igrejas (no plural), não apenas na igreja em Coríntio. “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas.” De acordo com esta inspirada ordem Divina dada por Paulo, não é permitido as mulheres falar nas igrejas. “porque não lhes é permitido falar.” Disse que foi uma ordem Divina dada pelo Apóstolo Paulo, e este é substanciada pelas Escrituras. “Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do senhor.” (I Cor. 14:37) A mesma regra que tratou deste assunto e perdurou sob a lei, é válida nas igrejas atualmente. ” mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.” Se as mulheres tiverem perguntas, elas devem perguntar aos seus maridos em casa. “E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos.”
É vergonhoso para uma mulher falar numa assembléia da igreja. “é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” A palavra vergonhoso traduzida aqui significa ignóbil e desonroso. É ignóbil e desonroso para uma mulher falar na igreja, portanto, deveria ser ignóbil e desonroso para ela pregar. Para obter mais perspectiva do significado desta palavra, considere seu uso em outro lugar: “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.” (Efés. 5:11-12). Na luz destes versículos, é difícil compreender por quê qualquer Cristão piedoso sustentaria a idéia de mulheres pregadoras. Com certeza, não há nenhum modo pelo qual uma mulher possa ser obediente a Deus, Jesus Cristo, e as Escrituras, sendo pregadora. Não há nenhum modo pelo qual uma igreja possa ser obediente a Trindade e a Palavra, deixando que mulheres preguem.
Estes são os mandamentos de Deus, e aqueles que são espirituais reconhecerão isso. “Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor.” (I Cor. 14:37). Paulo também explica porque alguns insistirão de modo contrário, à despeito do que Deus diz em sua Palavra. “Mas se alguém ignora isto, que ignore.” (I Cor. 14:38). Aqueles que não violarem estes mandamentos das Escrituras, em ignorância, o façam com a intenção de se rebelar contra a Palavra de Deus.
A AUTORIDADE DOS HOMENS É OUTRA RAZÃO PARA QUE MULHERES NÃO DEVERIAM PREGAR
Uma mulher que é sujeita ao seu marido não pode ser a pregadora ou pastora dele. “Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem a palavra; pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra.” (I Pedro 3:1) Um pregador deve pregar com autoridade e, nenhuma mulher pode o fazer sendo calada, uma esposa obediente que deve ser para agradar ao Senhor. “Fala disto, e exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.” (Tito 2:15)
A maioria dos pregadores que eu conheci a minha vida inteira, ambos homens e mulheres, desejaram ser pastores, mas nenhuma mulher pode ser um pastor, de acordo com as Escrituras. Apenas um homem pode alcançar o episcopado, e olhar para o rebanho. “Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.” ( I Tim 3:1). Não há caso algum, no Novo Testamento, no qual uma mulher é uma superintendente de uma igreja. O bispo deverá ser o marido de uma mulher e, nenhuma mulher pode alcançar tal qualificação, de acordo com as Escrituras. “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar.” (I Tim 3:2).
ALGUMAS OBJEÇÕES E ARGUMENTOS RESPONDIDOS
Débora foi uma profetisa e juíza em Israel (Juizes 4 e 5). Primeiro, isto aconteceu em Israel, e não em uma igreja do Novo Testamento, e não há de modo algum nenhuma mudança da clara proibição contra as mulheres falando na assembléia da igreja. “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” (I Cor. 14:34-35). “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (I Tim 2:11-12). Nada que seja dito das ações e palavras de Débora poderá mudar a ordem à igreja do Novo Testamento. Nada que seja dito em Juizes, relativo a Débora, poderá mudar as declaradas qualificações de Deus que um pastor das suas igrejas se preenchesse. A bíblia é clara e correta quando ela ordena que pastores deverão ser homens. “Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar. Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia; (Porque, se alguém não governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); Não neófito, para que, não ensoberdecendo-se , não caia na condenação do diabo.” (I Tim 3: 1-6).
Agora note os seguintes fatos contidos nestes versículos. A expressão se alguém deseja, refere-se, em grego, a um homem adulto. A palavra bispo é masculina e, portanto, refere-se a um homem adulto. A expressão marido de uma mulher refere-se a um homem adulto, em contrário as mulheres ou crianças. Até a expressão não contencioso, no Grego, é masculina e também afirma que o pastor deve ser do sexo masculino. O fato no qual o pastor deve governar bem sua própria casa proibiria uma mulher casada de ser uma pastora. Até a palavra neófito é masculina enfatizando ainda mais aquele que preenche o ofício de pastor, não deve ser um homem neófito.
Aqueles quem colocam as Escrituras contra Escrituras, num esforço de justificar, deste modo, sua violação destes ensinamentos, o fazem para sua própria perdição. Eles são culpados de torcer as Escrituras. “Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e os instáveis torcem, e igualmente as outras Escrituras, para a sua própria perdição.” (II Pedro 3:16) Aqueles que distorcem a Palavra de Deus para adequa-las aos seus próprios pensamentos dão evidências de suas reais atitudes contra Deus e sua inspirada Palavra. “Todos os dias torcem as minhas palavras; todos os seus pensamentos são contra mim e para o mal.” (Sal. 56:5). Eles como alguns nos dias de Jeremias, “pois torceis as palavras do Deus, do Senhor dos Exércitos, o nosso Deus.” (Jer 23:36)
Bom seria também notar, que aquele tempo era uma ocasião de terríveis pecados em Israel, e Deus designou uma mulher como meio de envergonha os homens pelos seus pecados e pela sua resistência ao enfrentar seus inimigos. “Porém os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do Senhor, depois de falecer Eúde.” (Juízes 4:1) Até mesmo Baraque recusou-se a encarar seus inimigos se Débora não estivesse o acompanhando. “Então lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo, não irei. E ela disse: certamente irei contigo, porém não será tua a honra da jornada que empreenderes; pois à mão de uma mulher o Senhor venderá a Sísera. E Débora se levantou, e partiu com Baraque para Quedes.” (Juízes 4: 8-9)
Miriã foi uma profetisa e líder em Israel, durante a peregrinação à Terra Prometida. O que fora dito sobre Débora deveria ser aplicado neste caso também. Ademais, deveria ser lembrado que, quando Míriam e Arão discutiram com Moisés, por causa de sua esposa, Deus os lembraram de que Ele tinha somente um profeta em Israel, e ele se chamara Moisés. “E falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cusita, com quem casara; porquanto tinha casado com uma mulher cusita. E disseram: Porventura falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós? E o Senhor o ouviu. E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra. E logo o Senhor disse a Moisés, a Arão e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três. Então o Senhor desceu da coluna de nuvem, e se pôs à porta da tenda; depois chamou Arão e Miriã e ambos saíram. E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele. Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a semelhança do Senhor; porque, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés? Assim a ira do Senhor contra eles se acendeu; e retirou-se.” (Núm. 12:1-9)
É verdade que Deus enviou Moisés, Arão e Miriã diante de Israel, e que Miriã é denominada uma profetisa, mas isto não muda ou minimiza as declarações do Novo Testamento, a respeito da questão das mulheres na igreja. Elas tem que manter silêncio e quietude. Aqueles que tentam usar Miriã com uma desculpa, justificativa e licença para a violação das instruções do Novo Testamento, o fazem ao seu próprio risco.
Ana foi uma profetisa. Isto é mui verdadeiro. Lucas a chamou profetisa. “E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade; E era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia. E sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus, e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.” (Luc. 2:36-38). Mas Ana não fora uma pregadora em uma igreja do Novo Testamento. Ana serviu a Deus jejuando e orando, e não pela pregação ou pelo pastorado. Ela falou a outros que, como ela, estavam em busca da chegada de Cristo a Israel para a redenção. Não há registros de quaisquer atos dela que qualquer mulher temente a Deus não os possa fazer.
Qualquer mulher temente a Deus pode jejuar ou orar. Qualquer mulher temente a Deus pode dizer a outra sobre Jesus Cristo, individualmente. Ana nunca pregou em uma assembléia de uma igreja do Novo Testamento. Ana nunca procurou ser pastora de uma igreja do Novo Testamento. Muito além do que os registros bíblico vão, Ana nunca falou ou orou publicamente antes, em uma assembléia de uma igreja do Novo Testamento. Aqueles que a usam esta prática como desculpa para procurar ser pastora, e pregar em violação às proibições do Novo Testamento, estão realmente destorcendo a Palavra de Deus para almejar suas próprias ambições pecaminosas. Aqueles que tentam usar esta mulher temente a Deus, como licença para violar os inequívocos e claros ensinamentos da palavra de Deus, não têm direito nenhum de subir em púlpito algum ou preencher outra posição onde possam falar diante da igreja.
E se Deus tiver te chamado a pregar? Algumas mulheres poderão ser deselegantes e dizer que Deus as chamou a pregar. Martha Philips, uma Batista da Convenção do Sul e “pastora”, a qual serve de pastora interina da Igreja Batista de Mount Vernon em Arlington, Virgínia, onde o Ex-VP Al Gore foi membro, demonstrou sua aberta desobediência as Escrituras, quando comentou aos jornais o seguinte: “Eu não quero ser uma ministra da juventude ou da música. Eu quero conduzir uma congregação. Eu acho que fui chamada à fazê-lo. E se você foi chamada por Deus, você é chamada por Deus. Eu não vejo como eles podem dizer só porque você é mulher, você não possa ser chamada.” (“Voto dos Batistas do Sul para Banir Mulheres Pastoras,” Washington Post, 15 de Junho de 2000). Por favor note que esta mulher preponderante despreza a Palavra de Deus, e deixa com que seus pensamentos e sentimentos sejam o seu guia. Não importa a ela se ela está em conflito direto com a Inspirada Palavra de Deus.
Julie Pennington-Russel, pastora da Igreja Batista do Calvário em Waco, Texas, é uma mulher. Em comentário à mudança da Convenção Batista Do Sul em relação a sua declaração de Fé e Mensagem, ela disse, “Se você é Batista, enquanto hajam congregações onde alguém tenha coragem de seguir a vontade de Deus, haverá espaço para mulheres pastoras.” (Grupo de Batistas Proíbem Mulheres Pastoras, Associated Press, 15 de Junho de 2000).
Note que, esta mulher não citou que as Escrituras revelam a vontade de Deus para que ela seja uma pastora. Ela está enganada se ela acredita que Deus pudesse tê-la pregando em uma igreja e ela tem confundido a vontade de Satã e a sua própria, com a vontade de Deus. A vontade de Deus é para que as mulheres estejam caladas. ” A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (I Tim 2:11-12) “As vossas mulheres estejam caladas nas Igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” (I Cor. 14:34-35). Esta é a vontade de Deus para as mulheres nas assembléias das igrejas. Philips e Pennington-Russel, entre cerca de outras 100 “pastoras” da Convenção Batista do Sul, se atrevem a desobedecer a Palavra de Deus. Elas menosprezam o que a sua convenção acredita, e seguem fazendo o que elas querem fazer, sem levar em conta sua convenção ou as Escrituras.
Este desacato, insolência, e insubordinação à autoridade da Palavra de Deus é refletida também em outras mulheres. Por exemplo, Margaret Davis, esposa de um pastor, da Newport News, Virgínia, foi uma rara voz divergente entre os ouvintes de uma reunião das esposas de pastores, na recente reunião da Convenção Batista do Sul. Ela disse ” Eu creio que se Deus a chamasse a ser pastor, não importa se você é homem ou mulher. Meu marido discorda.” (de um artigo em uma texto do Associated Press, 14 de Junho de 2000).
Esta mulher desacata, e arrogantemente desobedece a Palavra de Deus, e a liderança de seu marido. A verdade é que ela pode até desqualificá-lo na sua posição de pastor, uma vez que o pastor deve ser o cabeça de sua mulher, e ela deve estar sujeita a ele.
Deus proíbe as mulheres de fazer qualquer coisa que as façam usurpar de autoridade sobre os homens. Nenhuma mulher pode pregar ou ser pastora, e ainda obedecer a Palavra de Deus. Como uma mulher pode estar em silêncio, pregando ou sendo pastora? Como uma mulher pode ser pastora sem usurpar de autoridade sobre um homem.
CONCLUSÃO
Eu não esgotei este tema. Muito mais poderia ser escrito. Alguns poderão não gostar do que leram aqui, mas pergunto apenas uma única coisa: “Tenho eu apoiado o que escrevi com a Palavra de Deus?”
Nós encararemos dias de desafio á frente neste sentido. Os arrochos do feminismo são muito reais e ameaçadores. Não é politicamente correto levar em consideração esta posição bíblica. Vamos fielmente opinar pelos claros ensinamentos da Palavra de Deus, e manter os padrões bíblicos para os homens, e não às mulheres, como pregadores da Palavra e pastores de Suas igrejas.
Tradução: Gustavo Stapait, 04/01
Editação: Calvin Gardner, 05/01
Igreja Batista de Catanduva, SP – http://www.geocities.com/wbtbrazil/estudos.html
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