Autor: Sérgio Fonseca Cruz
Como é delicado fazer ou experimentar mudanças na vida – quer seja por esta ou aquela razão. Podemos pensar em vários exemplos. Mudar de residência requer de cada pessoa novos hábitos e costumes, nova organização de vida. Mudanças relacionadas à vida profissional sempre geram expectativas, ansiedade e adaptação frente ao novo desafio. E o que dizer da dificuldade de algumas pessoas em rever e mudar seus conceitos e suas opiniões sobre determinados assuntos? Contudo, difícil mesmo é ter que lidar com mudanças inesperadas; com acontecimentos que nos pegam de surpresa, nos desestabilizando e confrontando a nossa fé. Como é difícil ter que lidar com o inesperado.
O evangelho de Marcos, capítulo 4: 35-41, nos fala de mudança de tempo: Jesus e os discípulos enfrentaram um temporal inesperado. “Disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem” (35). Talvez, se os discípulos soubessem que estava para se levantar um grande temporal durante aquela travessia teriam dito: “Jesus o tempo está fechado… não é o momento oportuno…”, e com certeza eles não teriam entrado no barco. Mas infelizmente nem tudo é da ordem do previsível. Portanto, eles tiveram que lidar com o “inesperado”: “Ora, levantou-se grande temporal… as ondas se arremessavam… e o barco estava a encher-se de água” (37).
Três aspectos importantes que devem ser destacados nesta travessia dos discípulos. O primeiro, se refere à tempestade como um fato inesperado. O segundo, diz respeito à constante tensão vivida por aqueles que estavam no barco. O terceiro aponta para a sensação de que tudo estava perdido, pois havia “água no barco”. Isto posto, cabe levantar neste momento uma questão. Diante das nossas “travessias” vida afora; de circunstâncias inesperadas que nos sobrevêem; de possíveis momentos de tensão pelos quais passamos; e da sensação de perda iminente, o quê precisamos saber de acordo com a experiência do texto citado?
Em primeiro lugar, precisamos saber que se Jesus está no barco há sempre uma grande possibilidade de chegarmos ao nosso destino. O tempo da espera para os discípulos no meio da tempestade se tornava cada vez mais angustiante, pois “Jesus estava na popa dormindo”. A sensação dos discípulos era de que Jesus estava indiferente à crise vivida por eles: “Mestre, não te importas que pereçamos?”(38). Mas se Jesus está no barco chegaremos ao nosso destino de forma segura. Tanto é assim, que no capítulo 5:1, o texto nos diz que eles Chegaram à outra margem do mar…”
Em segundo lugar, precisamos saber que diante do inesperado Jesus continua sendo Senhor. Jesus é capaz de controlar as tempestades internas e externas: as de dentro de nós e as de fora de nós. Imaginem o estado emocional dos discípulos: aflitos e desesperados por força das circunstâncias. A causa daquela situação de desespero era objetiva: uma tempestade! Contudo, “Jesus repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou e fez-se grande bonança” (39). Não podemos nos esquecer que nada foge ao domínio e senhorio de Jesus. Ele é Senhor da nossa vida!!!
Em terceiro lugar, precisamos manter firme a nossa fé em Jesus quando somos alcançados por algo inesperado. Diante de algumas situações parece que a nossa fé se torna vacilante. Por isso Jesus disse aos seus discípulos: “Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?” (40). Às vezes, nos momentos de dificuldade e aflição, parece que nós desconhecemos o Senhor em quem cremos. Por isso os discípulos ficaram admirados com a ação de Jesus diante do inesperado (41): “E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” Não podemos perder de vista quem ele é!
Jesus continua sendo Senhor no céu e na terra; continua exercendo o total controle sobre os acontecimentos em nossa vida. A despeito de mudanças, inquietações, situações inesperadas, medos e vacilos… Jesus continua sendo o Senhor da nossa vida!
O evangelho de Marcos, capítulo 4: 35-41, nos fala de mudança de tempo: Jesus e os discípulos enfrentaram um temporal inesperado. “Disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem” (35). Talvez, se os discípulos soubessem que estava para se levantar um grande temporal durante aquela travessia teriam dito: “Jesus o tempo está fechado… não é o momento oportuno…”, e com certeza eles não teriam entrado no barco. Mas infelizmente nem tudo é da ordem do previsível. Portanto, eles tiveram que lidar com o “inesperado”: “Ora, levantou-se grande temporal… as ondas se arremessavam… e o barco estava a encher-se de água” (37).
Três aspectos importantes que devem ser destacados nesta travessia dos discípulos. O primeiro, se refere à tempestade como um fato inesperado. O segundo, diz respeito à constante tensão vivida por aqueles que estavam no barco. O terceiro aponta para a sensação de que tudo estava perdido, pois havia “água no barco”. Isto posto, cabe levantar neste momento uma questão. Diante das nossas “travessias” vida afora; de circunstâncias inesperadas que nos sobrevêem; de possíveis momentos de tensão pelos quais passamos; e da sensação de perda iminente, o quê precisamos saber de acordo com a experiência do texto citado?
Em primeiro lugar, precisamos saber que se Jesus está no barco há sempre uma grande possibilidade de chegarmos ao nosso destino. O tempo da espera para os discípulos no meio da tempestade se tornava cada vez mais angustiante, pois “Jesus estava na popa dormindo”. A sensação dos discípulos era de que Jesus estava indiferente à crise vivida por eles: “Mestre, não te importas que pereçamos?”(38). Mas se Jesus está no barco chegaremos ao nosso destino de forma segura. Tanto é assim, que no capítulo 5:1, o texto nos diz que eles Chegaram à outra margem do mar…”
Em segundo lugar, precisamos saber que diante do inesperado Jesus continua sendo Senhor. Jesus é capaz de controlar as tempestades internas e externas: as de dentro de nós e as de fora de nós. Imaginem o estado emocional dos discípulos: aflitos e desesperados por força das circunstâncias. A causa daquela situação de desespero era objetiva: uma tempestade! Contudo, “Jesus repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou e fez-se grande bonança” (39). Não podemos nos esquecer que nada foge ao domínio e senhorio de Jesus. Ele é Senhor da nossa vida!!!
Em terceiro lugar, precisamos manter firme a nossa fé em Jesus quando somos alcançados por algo inesperado. Diante de algumas situações parece que a nossa fé se torna vacilante. Por isso Jesus disse aos seus discípulos: “Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?” (40). Às vezes, nos momentos de dificuldade e aflição, parece que nós desconhecemos o Senhor em quem cremos. Por isso os discípulos ficaram admirados com a ação de Jesus diante do inesperado (41): “E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” Não podemos perder de vista quem ele é!
Jesus continua sendo Senhor no céu e na terra; continua exercendo o total controle sobre os acontecimentos em nossa vida. A despeito de mudanças, inquietações, situações inesperadas, medos e vacilos… Jesus continua sendo o Senhor da nossa vida!
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