Autor: Sergio R. Moura
Há quem, na tentativa de se justificar, classifique seu pecado como inocência. Pilatos foi um belo exemplo disso quando ao lavar suas mãos diante do povo achava-se justificado do assassinato de Jesus. Pilatos fez muitos discípulos! Mas lembre-se: não existe inocentes quando se pratica o pecado, mesmo aquele que achamos tão pequeno ou insignificante e que muitas vezes nem se quer admitimos, como por exemplo: usar o nome de Deus em vão.
Muitos de nós temos feito isso sem ao menos percebermos que isso ofende nosso Deus. O nome santo de Deus tem sido usado das formas mais banais possíveis.
Veja a oração de um ministro anglicano na véspera do jogo da Inglaterra x Brasil na copa de 2002 , “Oh Senhor! que tua mão se levante e aniquile a potência de Ronaldo e Rivaldo. Se necessário, oh Senhor, conceda-nos um gol duvidoso de impedimento no último minuto do jogo para que o mundo inteiro reconheça que és o nosso Deus…” (veiculada no Times de Londres)
A verdade que precisa ser ressaltada é que o próprio Senhor disse que aquele que usasse seu nome de maneira fútil não seria tido como inocente (Ex.20:7)Não existe inocência em usar o nome de Deus em vão, mas existe aquilo se chama justificação, que é acessível a todo aquele que reconhece e admite seu pecado. Paulo diz: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” (Rom. 8:1) Não tente ser mais um Pilatos, pois nosso relacionamento com Deus depende da maneira como encaramos sua Palavra. Pr.
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