Autor: Fernando Arantes
Desde o ventre materno nós somos pessoas que recebemos vários tipos de estímulos e influências. Na verdade, por natureza, todos nós precisamos ser orientados ou reordenados de quando em quando.
A Bíblia, enfaticamente, solicita a nossa atenção para ouvir o que Deus está nos falando “ouve, pois…” (Dt. 6:3). Nosso Criador e Pai quer ser a mais importante fonte de influência em nossas vidas. Eis a razão d’Ele nos ter deixado registrada a sua vontade na Bíblia.
Com o amadurecimento na vida entendemos que as influências podem ser boas ou más. Talvez tragamos marcas emocionais negativas de experiências traumáticas vividas em nosso lar, escola, igreja, etc. A realidade nos mostra que não é difícil encontrar pessoas fechadas e solitárias. Por outro lado há também caracteristicas bonitas em nós que nos foram passadas nesses mesmo ambientes e relacionamentos.
Fechar-nos às influências é muito prejudicial. Deixar de ouvir, de aprender, de se surpreender pode nos levar a uma vida ensimesmada e tragicamente solitária. Não vale a pena!
Com o passar do tempo, e pela mercê de Deus, nós vamos aprendendo a filtrar as sugestões, as palavras, os conselhos, as atitudes e as mensagens que nos são entregues a todo momento. Nesse exercício nós crescemos espiritual e emocionalmente. É ótimo!
Um ou alguns bons amigos ou amigas podemos nos ajudar muito nessa caminhada. Podemos ser contagiados e contagiar, aprender, receber e doar. Um sábio do passado nos diz: “Na Igreja de Cristo não há ninguém tão pobre que não possa compartilhar conosco algo de valor”. Creio que é verdade!
Você não acha interessante que a Bíblia caracterize os cristãos como sal, luz, perfume, fermento?
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