Autor: Josué Adam Lazier
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Introdução
Segundo dados estatísticos do IBGE de 2004, existem no Brasil mais de 50 milhões de jovens na faixa etária dos 18 ao 34 anos. Cerca de 25 milhões são homens e 27 milhões são mulheres. Destes 50 milhões, cerca de 42 milhões residem em áreas urbanas e 8 milhões em áreas rurais. Somente em Minas Gerais são mais de 5,5 milhões de jovens, sendo que 4,7 milhões vivem em áreas urbanas. No Espírito Santo são mais de 700 mil jovens, sendo que cerca de 500 mil residem em áreas urbanas.
Desta forma, temos na Quarta Região um contingente de jovem muito grande (mais de 6 milhões de jovens na faixa etária dos 18 aos 34 anos), o que se constitui numa grande seara formada pela juventude que reside, trabalha e estuda, sobretudo em grandes centros urbanos. Destes 6 milhões, um pouco mais de 3,2 milhões são mulheres.
Estes jovens vivem num mundo globalizado, cheios de estímulos, onde as conseqüências são: “competição, individualismo, insensibilidade, concorrência, cinismo, preconceito, arrogância, intolerância, violência e fundamentalismo, gerando uma sociedade sem estacas éticas e morais”.[1]
Identidade
Vamos iniciar esta reflexão com as perguntas que João Wesley fez no dia 24 de agosto de 1744, em sermão pregado na capela de Santa Maria, Oxford, perante a Universidade ali reunida:
“O que diremos acerca da juventude deste lugar? Tens a forma ou o poder da santidade cristã? És humilde, dócil, prudente, ou obstinado, voluntarioso, impulsivo e presumido? És obediente aos superiores como aos pais, ou desprezas aqueles a quem deves a mais sincera reverência? És diligente no desempenho de teus deveres, realizando teus estudos com todas a s tuas energias? Redimes o tempo, cumprindo cada dia a soma de trabalho que ele comporta, ou, ao contrário, não tens consciência para contigo mesmo, consumindo dia após dia, seja lendo o que não se relaciona com o Cristianismo, seja jogando ou em não sabes em que? És melhor administrador de teus bens do que de teu tempo? Tens cuidado de nada dever, por princípio, a pessoa alguma? Lembras-te do ‘dia do Senhor para o santificar’, empregando-o no mais íntimo culto a Deus? Quando está em sua casa, consideras que Deus ali está presente? Portas-te como quem ‘vê o invisível’? Sabes ‘guardar teu corpo em santificação e honra’? A bebedice e a impureza não se acham entre vós? Não tomais, muitos de vós, ‘o nome de Deus em vão’? Entre vós não há quem se ‘glorie em sua própria ignomínia’? Não tomais, muitos dentre vós, ‘o nome de Deus em vão’, talvez habitualmente, sem remorso, nem temor? Não entre vós um grupo numeroso de perjuros?”.[2]
As perguntas de João Wesley, de certa forma, estabelecem a identidade que deve marcar a juventude metodista. Vamos destacar algumas:
1. Leitura ou investigação das Escrituras
O jovem metodista tem (ou deve ter) apego pelo conhecimento das Escrituras, pois elas é que nos fazem sábios para a salvação em Cristo Jesus (II Tm 3.15). Na administração do tempo não deixar de cumprir com todas as responsabilidades e não se esquecer de dedicar tempo para a leitura da Bíblia. Nenhum jovem precisa ficar ansioso em ler a Bíblia toda em um ano, mas sim ler durante todo o ano a Bíblia. João Wsley recomendava o seguinte: 1. Lê-la em atitude de adoração – ler sem pressa e reverentemente; 2. Lê-la sistematicamente; 3. Lê-la compreensivamente – ou seja, ir além de uma leitura superficial, mas com aprofundamento estudando os textos bíblicos com regularidade, devoção e resolução; 4. Lê-la coletivamente – a leitura e o estudo são proveitosos para todos os membros da Igreja, portanto ela deve ser lida e estudada em grupo.[3]
2. Vida devocional
A Bíblia pode ser lida de diversas maneiras: [4] a) acadêmica – busca pelo conhecimento cultural; b) apologética – busca por argumentos para defender um ponto de vista doutrinário; c) supersticiosa – busca de recados da parte de Deus; d) devocional – busca de Deus para saciar a fome e a sede que está presente no interior da vida humana. Esta deve ser a principal maneira de se ler a Bíblia. As outras são válidas e nos ajudarão na compreensão da revelação de Deus, mas a leitura devocional nos levará a experimentar a presença divina em nossas vidas. A vida devocional levará o jovem a ter um zelo maior pelo culto, pela igreja, pelas coisas da vida cristã e pelo cumprimento de suas responsabilidades.
A Vida Devocional de João Wesley pode ser assim definida: [5] 1. Realista – Ele descobriu o valor da Graça de Deus para a sua vida. Portanto, sua vida devocional era positiva, constituindo-se na aplicação desta Graça de Deus e não na ampliação de problemas. Ele não esquematizou um método que durou por toda a sua vida, mas ao longo dos dias foi ajustando conforme suas experiências com Deus; 2. Disciplinada – João Wesley cometeu alguns erros, mas isto não o desmotivou na busca intensa por uma vida devocional que o alimentasse e o preparasse para os desafios que Deus lhe fazia. Aprendeu que nos momentos áridos é que devemos ser perseverantes e fiéis. “A oração nasce a partir de um sentido de ausência de Deus e da nossa necessidade d’Ele”; 3. Ampla – Baseou sua vida devocional em toda a Bíblia. Considerava-se um homo unis libri – homem de um livro só: a Bíblia. Não se contentava com alguns capítulos ou livros da Bíblia. Lia a Bíblia toda, muitos comentários e outras literaturas que tratavam de assuntos diversos mas relevantes para sua vida e ministério; 4. Comunitária – A sua experiência de vida devocional com Deus não era privada e apenas para proveito próprio. Ele buscava na devoção força e inspiração para servir a Deus e ajudar as pessoas da sua igreja a viverem melhor. Não usava uma auréola de mais santo do que os outros, mas procurava canalizar para o serviço suas experiências com Deus.
3. Comprometimento com o Reino de Deus
O jovem metodista tem sua vida caracterizada pelo compromisso com o Reino de Deus. Em função disto, vive os valores do Cristianismo e professa sua fé em Cristo Jesus. Na Avaliação Nacional realizada em 2005 constatou-se que boa parte da liderança das igrejas locais é composta por jovens (professores/as na Escola Dominical, líderes de grupos pequenos, ministrantes de encontros, participantes de ministério de louvor e jovens evangelistas). Esta constatação deve nos levar a considerar também que há muitos jovens que não estão compromissados com o Evangelho e com a Igreja de Cristo. Podem ser freqüentadores, mas não tiveram a experiência de assumir compromisso com Deus. Desta forma, a liderança jovem tem uma grande seara para atuar, ou seja, no testemunho, discipulado e treinamento dos jovens que já freqüentam nossas igrejas, congregações e campos missionários.
4. Em processo de transformação
O jovem passa por todo um processo de transformação na sua vida. Nos aspectos físicos, mentais, sociais, emocionais e espirituais. Físicos porque o corpo vai ganhando contornos diferenciados; mentais porque a capacidade de raciocínio e de discussão dos assuntos vai se ampliando; sociais porque o jovem vai ampliando seus horizontes e suas amizades. Vai conhecendo novas pessoas e passa a conviver com uma diversidade de pessoas; emocionais porque o temperamento, as experiências, a maturidade e a maneira de enfrentar as diversas situações da vida vão forjando a emotividade do jovem; espirituais porque a experiência com Deus é sempre crescente e a vida cristã é instigante no sentido de que cada dia é uma nova descoberta do que Deus é e do que Ele é capaz de fazer.
Nesta fase de transformação está a sexualidade. “O sentido e a prática da sexualidade estão intimamente ligados ao sentido da vida, à percepção do futuro, às relações entre as pessoas, ao amor e ao cuidado que temos em relação a nós mesmos e aos outros”.[6] A Pastoral da Juventude afirma o seguinte sobre a sexualidade: [7]
“A importância da sexualidade é que ela dá sentido à vida e favorece a dinâmica das relações humanas. Infelizmente, o conceito de sexualidade, muitas vezes, se limita à genitália masculina e feminina. Esse aspecto é importante, entretanto o conceito de sexualidade vai muito além, tendo a ver com a vida, incluindo, em sua dinâmica, o prazer, a responsabilidade pessoal, o altruísmo e, é claro, o amor. Isto porque toda a vida está diretamente relacionada com a sexualidade e, se esta última está harmonizada, as outras instâncias da vida também encontrarão o seu equilíbrio. A sexualidade não é o ponto central na vida da juventude, no entanto é fundamental”.
5. Desenvolvimento dos dons e ministérios
A orientação de Paulo a Timóteo é relevante para os dias de hoje: “ninguém despreze a tua mocidade” (I Tm 4.12). Não se trata de uma recomendação para o próprio Timóteo, mas sim para os outros que tinham a tendência de achar que o jovem não estava preparado para os desafios da vida cristã. João Wesley destaca a participação do jovem na vida e missão da Igreja. No dia 04 de maio de 1789, pregando em Cork, João Wesley destacou o envolvimento dos jovens na pregação do evangelho em resposta a este tipo de comportamento. Disse ele:
“Tal fenômeno tem agora aparecido, como não apareceu no mundo cristão, antes; pelo menos, não por muitas épocas. Dois jovens semearam a Palavra de Deus, não apenas nas igrejas, mas igualmente, literalmente ‘pelo lado da rodovia’; e, de fato, em todos os lugares onde eles viram uma porta aberta, onde os pecadores tinham ouvidos para ouvirem”.[8]
Em Londres, no dia 18 de dezembro de 1745, ele escreveu em defesa da participação dos jovens dizendo que Deus envia quem ele quer enviar e que isto independe da idade. Chega a perguntar qual é a idade que um livro deve ter para ser considerado bom?[9]
Desta forma, uma das características da identidade da juventude metodista é o desenvolvimento de dons e ministérios na vida igreja. Assim, nós podemos ter jovens em todos os ministérios da Igreja e no exercício da liderança.
6. Compromisso com a identidade e a confessionalidade metodista
O jovem metodista deve conhecer a identidade (quem somos) e a confessionalidade (para que existimos) da Igreja. Somos, portanto, uma Igreja que:
(a) tem como base fundamental de fé e prática a Palavra de Deus;
(b) professa a unidade disciplina, a piedade religiosa e a prática de atos de misericórdia;
(c) acredita na presença e no Poder do Espírito Santo;
(d) que tem a experiência pessoal com Cristo como fundamento para a vida cristã;
(e) apresenta paixão pela evangelização;
(f) compromisso com a Educação Cristã e com o bem-estar total da sociedade;
(g) enfatiza o sacerdócio universal de todos os crentes e, desta forma, organizada em dons e ministérios;
(h) somos de governo episcopal, no qual os Bispos e Bispa exercem por seu ministério pastoral, em comunhão com a Ordem Presbiteral, a supervisão sobre a Igreja e seus diferentes ministérios, garantindo que as decisões conciliares sejam executadas, e os dons e ministérios sejam desafiados a frutificar no mundo, para o efetivo exercício da missão;
(i) enfatiza a graça divina como fundamental em toda revelação;
(j) segue a natureza da comunidade apostólica, onde a fé, a adoração, testemunho, o serviço e apoio expressam a presença do amor; ensina a mordomia cristã e promove a missão.
7. Valores éticos, morais e os da cidadania
É importante destacar que a juventude metodista é agente de transformação da sociedade. Isto se dá através da vivência e da defesa dos valores éticos, morais e os da cidadania. Vivemos numa sociedade onde a integridade é artigo de luxo e pouco desejado pelas pessoas. Integridade vem do latim integritate e significa qualidade de íntegro; inteireza; retidão; pureza. Já o termo íntegro significa inteiro; completo; perfeito; reto; imparcial; brioso. O jovem metodista tem a sua inteira disposição esta estirpe que tem marcado as gerações de estudantes metodistas deste o tempo dos irmãos Wesley.
8. A juventude da Quarta Região tem um “trilho” para seguir
O “trilho” é a pastoral da juventude que foi lançada em 2000, com o título “Sonhos e Esperanças no Caminho”. A pastoral da juventude quer indicar a ação que tem como sujeito a juventude da igreja e do mundo, que forma uma potencialidade a ser despertada para a cidadania, para os valores do Reino de Deus e para a vivência do Evangelho de Jesus Cristo. Como diz a Pastoral da Juventude da Quarta Região Eclesiástica, ela tem a “finalidade de conhecer a caminhada missionária, os desafios, os sonhos e as esperanças da nossa juventude metodista…”.[10]
O que se quer pastoral da juventude? Aqui estão nossos sonhos e esperanças. Sonhamos e esperamos muitas coisas. Entre elas:
a) que as igrejas locais despertem para uma ação mais efetiva com os juvenis e os jovens que as freqüentam; b) que as igrejas locais despertem para a população jovem que cerca nossas igrejas e que está buscando um horizonte para seu futuro; c) que a realidade do jovem brasileiro seja conhecida e considerada nas ações pastorais da Igreja; d) que temas como cidadania, solidariedade e justiça estejam presentes no vocabulário da mocidade metodista; e) que a mocidade metodista esteja consciente do desafio wesleyano de transformar a nação e espalhar a santidade bíblica; f) que dons e ministérios seja uma realidade na vida da nossa juventude; g) bem como as linhas presentes na pastoral da juventude da Quarta Região Eclesiástica.[11]
9. Recomendações bíblicas que fundamentam a vida e o ministério da juventude metodista
Paulo faz várias recomendações pastorais para seu jovem discípulo de muitos anos. Estima-se que durante 10 anos Timóteo teria sido discipulado por Paulo. Agora no final de sua vida o apóstolo faz algumas observações sobre a vida e o ministério de Timóteo. Estas recomendações são como que uma resposta a cada uma das objeções que se fazia para o ministério de Timóteo:
1. Guardar o bom depósito – II Tim 1.14. Refere-se ao Evangelho que Timóteo aprendeu com a mãe Lóide e a avó Eunice (II Tim 1.5) e com o apóstolo ao longo dos anos como companheiro de viagem e colaborador (II Tim 1.13). Timóteo e outros discípulos de Paulo estariam preparados para os tempos difíceis pela capacidade de aprender e obedecer a Palavra de Deus. Guardar o bom depósito faria de Timóteo um homem preparado para o cumprimento da vontade de Deus e exercício do seu ministério. Guardar o bom depósito é uma expressão que indica a observação da Palavra de Deus.
2. Fortificar-se na Graça de Deus – II Tim 2.1. Timóteo é apresentado como uma pessoa portadora de alguma doença (I Tim 5.23). Neste texto Paulo faz menção ao estômago, indicando que esta doença poderia ser uma úlcera. Além disto, Timóteo é apresentado como jovem, pois na primeira carta há referência a sua mocidade (4.12) e na segunda uma referência às paixões da juventude (2.22). O que faria deste discípulo de Paulo um homem preparado para os tempos difíceis não seria a saúde perfeita ou a maturidade, mas sim a graça de Deus.
3. Seguir a Palavra de Deus – II Tim 3.10. Paulo afirma no v. 12 deste capítulo que todos os que querem servir a Deus sofrerão perseguições. O apóstolo está deixando claro para o discípulo que o cumprimento da missão não é tarefa fácil, sobretudo quando ela está inserida num contexto de desesperanças, de sinais de morte, de injustiças e de inseguranças. Mas a fé presente em Timóteo (I Tim 1.5) e o conhecimento que tinha da Palavra de Deus (II Tim 3.15), seriam o estímulo para o exercício do ministério e a realização da vocação.
4. Ter sobriedade – II Tim 4.5. Timóteo é exortado a pregar a Palavra de Deus, quer fosse oportuno ou não (II Tim 4.2), pois o anúncio da mensagem cristã era, como ainda o é, urgente. Timóteo não deveria guardar o Dom que recebeu para si mesmo, mas sim exercê-lo afim de que os falsos mestres não triunfassem no seio da Igreja. Paulo exorta dizendo ao companheiro e colaborador que reavivasse o Dom que recebeu (II Tim 1.6) e que não tivesse vergonha do Evangelho de Jesus Cristo (II Tim 1.8). Desta forma, cumprindo o ministério, Timóteo deveria enfrentar as aflições que os homens dos tempos difíceis provocariam, sabendo que Deus havia lhe dado o “espírito de poder, de amor e de moderação” (II Tim 1.7). Em outras palavras, Timóteo não deveria enfrentar os tempos difíceis de maneira soberba, mas sim com humildade e espírito de serviço.
Conclusão
Com estas qualificações estamos descrevendo o jovem metodista alcançado pela graça de Deus. Há muitos jovens em nossas igrejas que precisam experimentar este toque especial da graça de Deus em suas vidas. Há milhares de jovens que precisam ouvir a mensagem da nova vida em Cristo Jesus e serem convidadas a aceitarem Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas. Ao formar a liderança jovem devemos ter como alvo os outros que podem ser alcançados pelo serviço e pelo testemunhado exercido por todos nós. São desafios. São oportunidades de servir a Deus. São chamados do Senhor. São os constrangimentos do Espírito Santo de Deus que testificam que somos filhos do Deus vivo e verdadeiro e que nada pode nos separar desta verdade que é absoluta porque é fundamentada na Palavra de Deus.
Ciclo da Páscoa em 2006
(Palestra ministrada no Encontro de Capacitação da Liderança Jovem)
——
[1] Maia, Adriel de Souza, em Conexão, n. 155, março de 2006, pg. 3.
[2] Wesley, João, Sermões de Wesley, Tomo I, São Paulo, Imprensa Metodista, 1953, pg. 98.
[3] Breve resumo do capítulo 3 de Harper, Steve, A Vida Devocional na Tradição Wesleyana, Imprensa Metodista, 1992.
[4] César, Elben M. Lenz, Práticas Devocionais, Viçosa, Editora Ultimato, 2005, pg. 15.
[5] Breve resumo do capítulo 1 de Harper, Steve, A Vida Devocional na Tradição Wesleyana, Imprensa Metodista, 1992.
[6] Carta Pastoral do Colégio Episcopal sobre a Sexualidade, São Paulo, Editora Cedro, pg. 9.
[7] Pastoral da Juventude da Quarta Região, Sonhos e Esperanças no Caminho, Belo Horizonte, 2000, pg. 32.
[8] Gonzáles, Justo L., Editor Geral, Obras de Wesley, Tomo IV – Sermones IV, Tennessee, Providence House Publishers, 1996, 284.
[9] Gonzáles, Justo L., Editor Geral, Obras de Wesley, Tomo VI – Defensa Del Metodismo, , Tennessee, Providence House Publishers, 1996, 333.
[10] Sonhos e Esperanças – reflexões para o desenvolvimento de uma pastoral da juventude metodista, Belo Horizonte, 2000, pg. 6.
[11] Sonhos e Esperanças – reflexões para o desenvolvimento de uma pastoral da juventude metodista, Belo Horizonte, 2000, pg. 17-18.
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