Autor: Isaltino G. C. Filho
INTRODUÇÃO
A questão é altamente pertinente e não pode ser respondida citando dois ou três versículos bíblicos, nem fazendo uma declaração de fé cheia de arroubos. É óbvio que creio na Bíblia e que tenho fé, mas a questão é de fundamentos, mais de assentimento mental ou espiritual. Para responder, preciso fazer algumas considerações, primeiro. Afinal, este assunto é tema para uma semana em curso de mestrado, e não pode ser esgotado em uma palestra.
É um pouco difícil fazer distinções bem delineadas entre religião e cultura. Muitas práticas religiosas estão ligadas à cultura de um povo onde a religião surgiu. Muitas práticas religiosas foram a transposição de alguma prática cultural para o nível do sagrado. O sábado hebreu já era praticado, anteriormente, na Mesopotâmia. O batismo cristão não pode ser considerado sem conexão com a imersão judaica, uma derivação dos banhos de purificação, que já foram uma ampliação dos ritos de purificação do judaísmo. Práticas seculares foram tornadas sagradas. Isto porque muitas das comunidades antigas remontavam sua origem aos deuses e sacralizavam sua cultura como expressão de vontade dos deuses.
Não há povo sem cultura. Ela é diferente de erudição, de inteligência e de habilidade profissional. Cultura é a expressão de ser um grupo. Todo grupo tem cultura. Ela é a expressão do humano, do imanente, do horizontal, na vida de um grupo. Também não há povo sem religião. Ela é a expressão do transcendente, da busca de superação do indivíduo, é o vertical, na vida de um grupo. Muitas vezes as duas linhas se misturam.
A própria religião cria uma cultura, com o passar do tempo. É a sua forma de se expressar ou de seus praticantes a expressarem. E em muitos grupos, a cultura religiosa, que geralmente se chama de tradição, acaba valendo mais que os princípios que originaram a religião. O teor do Alcorão e os atentados contra pessoas inocentes colidem entre si. A Inquisição foi um absurdo teológico, mas estava coerente com a tradição firmada de que a Igreja tinha toda autoridade. Como saber o que é o quê?
A religião cristã se propõe a ser algo acima das demais religiões. Ela se arroga o direito de ser produto da manifestação da Divindade em forma humana, algo absolutamente distinto de qualquer outra religião. Ela alega que Deus se revelou aos homens, sendo mais que produto da maturação de um grupo social. Não é algo que foi engendrado, mas que foi manifestado. Deus se fez homem, mais especificamente, um homem, Jesus de Nazaré.
A Bíblia, Palavra de Deus para os cristãos, é um livro normativo. Tem autoridade e é dele que emanam os princípios que regem nossa vida, em todas as áreas, inclusive a familiar. No entanto, a Bíblia não é um manual claro, preciso e unívoco, ou seja, sem possibilidade de interpretações diferentes. Não basta dizer que está na Bíblia. O que está na Bíblia pode ser revelação direta e normativa. Mas pode trazer, em uma aplicação literal, alguns problemas bem sérios. Todo religioso conservador apreciará os discursos dos amigos de Jó. Mas Deus lhes disse: “não tendes falado de mim o que era reto, como o meu servo Jó” (Jó 42.7). Posso pregar num texto pronunciado pelos amigos de Jó, dizendo o que está na Bíblia, ser ortodoxo, e dizer o que Deus não concorda que se diga.
A Bíblia foi revelada dentro de uma cultura. Não aconteceu num vácuo, mas dentro de uma determinada cultura. Diferente da nossa: rural, agrícola, num contexto oriental, centrado no masculino. A linguagem dos seus autores é poética, conotativa, e não denotativa. A argumentação é cíclica e não linear, é dedutiva e não indutiva, exatamente o oposto da argumentação ocidental e moderna. Como aplicar seus ensinos a questões particulares em tópicos mutáveis?
Nesta altura, pensei em desistir da palestra. Mas alinhavei algumas idéias para repartir com os que aqui estão. Começo com uma análise da família hebraica dos tempos bíblicos. Alguns itens podem nos ajudar a entender a questão.
Ela era centrada no masculino. O homem era o senhor, tinha autoridade, e a mulher era submissa, obedecia. O marido era o chefe absoluto da casa. Como pai era senhor incontestável. Era o sacerdote da família, nos tempos pré-mosaicos. Jó, por exemplo, oferecia sacrifícios por seus filhos (Jó 1.5).
Ela era centrada na força física e no tamanho da família. O trabalho era braçal e se dependia de muita gente para se ter riqueza. Por isso, era bem-aventurado quem tinha muitos filhos, como lemos no Salmo 127.5. Quanto mais filhos, mais gente para trabalhar. As famílias deviam ser numerosas para ter sucesso.
O núcleo familiar era mais amplo, incluindo avós e tios. Tenho um filho com 28 anos e uma filha com 24 anos. Toda a vida delas deles foi sem parentes. Sempre fomos nós, apenas nós quatro. Foram criados sem ingerência de outros e os pais sempre vivemos em função de um núcleo pequeno. Tornamo-nos um gueto dentro de minha família e da família de minha esposa. Se não tivéssemos um relacionamento muito forte, a influência de fora seria maior, pois haveria mais pessoas da rua do que da família. O núcleo mais amplo preservava mais os laços familiares. E neutralizava a influência de fora. Havia muita gente para se relacionar.
Os casamentos, muitas vezes, eram arranjados para que o patrimônio ficasse dentro do mesmo clã. Abraão não queria que seu filho se casasse com uma moça de fora, e pediu a Eleazar que fosse procurar uma esposa para Isaque. O que chamamos de “amor” era secundário. Muitos casamentos eram utilitários e não românticos. Mesmo assim houve um Jacó apaixonado por uma Raquel. Via de regra, prevalecia a conveniência.
Estes quatro itens mostram algo: a figura masculina era incontestável, os filhos eram bens também materiais (bens inelásticos, mas bens), os casamentos eram arranjos e nem sempre um cortejo ou uma paquera. Quando lemos a Bíblia e quando lemos sobre as famílias da Bíblia, devemos ter isto em mente. Os princípios foram exarados com este contexto.
Agora façamos uma análise muito sucinta da família de hoje.
Ela tem autoridade bipartida. Mesmo havendo uma voz que decide, há opiniões outras e muitas vezes até mesmo dos filhos. Na cultura ocidental contemporânea, a autoridade como um todo, tem sido contestada. Associa-se com repressão. A rebelião é mostrada como normal e, em algumas correntes de pensamento, como saudável. Isto se projeta na família.
O núcleo familiar é menor. A influência maior sobre uma criança não é da família, incluindo avós e tios. É da rua e da mídia. Os valores familiares têm sido sobrepujados. Há uma campanha na mídia (e isto não é ser alarmista) voltada contra a família. Nas novelas, os adultos nunca têm razão, só têm deveres, e nunca têm direitos. Os jovens sempre têm razão, são idealistas, nunca têm deveres, têm apenas direitos. Isto mina a autoridade e contesta os padrões de ontem.
A visão matrimonial é mais romântica. E filhos em número elevado não são lucro. São pancada no bolso. E quando trabalham, é para si que o fazem. Muitas mulheres vivem mais em função de realização profissional do que doméstica. O pai não é mais sacerdote. É pagador de contas. O lar não é seu castelo, em alguns casos, mas seu calabouço. Os relacionamentos são muito diferentes. A vida é passada mais na rua que em casa.
A sociedade é mudancista, dinâmica, com as informações se sucedendo de maneira muito rápida. Há informações inúteis, absolutamente desnecessárias. Troca-se conceitos como se troca de roupa. Como cantava Raul Seixas, “Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo, tudo”. Isto abala as famílias e os relacionamentos.
Agora, a questão: podemos aplicar os valores de uma cultura rural, de dois a três mil e quinhentos anos atrás, num contexto completamente diferente, à nossa cultura? Funcionam?
Minha resposta é sim e também não. E explico. Há valores e princípios locais, temporários e relativos. Há valores e princípios universais, eternos e absolutos. O hebreu acampado, em peregrinação, deveria carregar uma pazinha consigo. Após fazer suas necessidades, deveria cobri-las com areia. Como o gato faz. Entende-se o ponto em questão. Imaginemos três milhões de pessoas acampadas por seis meses num lugar, urinando e defecando. Quantas epidemias surgiriam em pouco tempo! Hoje temos banheiros e descargas. Isto é o exemplo de um princípio local, e ao mesmo tempo temporário, restrito a um lugar e a uma época. O hebreu do Antigo Testamento não deveria matar. O homem do Novo Testamento, também não. O de hoje, também não. Temos aqui um princípio de valor eterno, ultrapassando tempo e local. Quando o abandono de um valor não prejudica vidas, não machuca a sociedade, não afeta a moral nem a fé, aí está o indício de que pode ser temporal ou relativo. Quando prejudica a vida de outros, machuca a sociedade, agride a fé e vai contra o sagrado da vida e dos relacionamentos, aí está um indício de que pode ser absoluto e eterno. Mas a discussão não deve ser filosófica nem seguir o caminho da Ética Moral… Voltemos ao assunto.
Mudam-se os tempos e muda-se a cultura. Precisamos de sabedoria para entender o que é relativo e o que é absoluto, na Bíblia. A questão dos cabelos das mulheres deve ser considerada rigidamente, como no tempo bíblico? A Bíblia rege nossa indumentária, sabendo-se que ela nunca foi única? Devem os homens manter barba em vez de rapá-la? O que é cultura e o que é revelação, na Bíblia? Como saber o que é relativo e o que é absoluto? Pode a família buscar orientação na Bíblia, um livro escrito entre 3.400 a 1900 anos? Tanta coisa mudou! Não seria melhor abandonar a Bíblia, e cada um tentar seu próprio caminho? Creio que não. A Bíblia é Palavra de Deus, mas traz em si algo fascinante. Não foi produzida de uma tacada. Foi um longo processo de maturação. Seus conceitos foram testados por séculos. E têm ultrapassado os séculos. Não é um livro embolorado, mas dinâmico e vivencial. Ele trata de gente, gente real, de carne e osso. Não é um manual de regulamentos. Observando as vidas de seus personagens podemos aprender algo para nossas famílias. Assim sendo quero alinhavar algumas sugestões que, creio, poderão nos ajudar numa resposta satisfatória, principalmente no tocante á família. Serão os valores que devemos praticar, formulados não em termos filosóficos ou abstratos, mas de compreensão da visão bíblica.
Mudam-se costumes e valores, mas permanece um princípio, que é o basilar: a família é propósito divino. Somos seres gregários, ou seja, feitos para vivermos em comunhão. “Não é bom que o homem esteja só” é um princípio que ultrapassa os limites da busca de uma mulher para Adão. Fomos feitos para vivermos em companhia de outras pessoas. A família deve buscar companheirismo. Quando uma família não consegue isto, ela está em perigo. Seus componentes devem procurar entrar em acordo. Se for necessário, pedir ajuda. Mas família é lugar de comunhão. Isto continua. Não é um lugar para solidões amontoadas, mas de interação. Deus deseja uma família interada. Os ataques à família e as vozes que a declaram sem valor hoje, por certo que não são vozes de inspiração divina.
Um outro princípio: não apenas na cultura secular, mas na Bíblia, a família é lugar de socialização. Em Deuteronômio vemos que os pais deviam ensinar aos filhos o que Iahweh fizera pela nação. Os valores espirituais e culturais deviam ser aprendidos em casa. A família preparava para o grupo social maior. Se a família falha, a sociedade, o grupo social maior, entra em crise. É o que vemos hoje. Famílias falhando, sociedade em crise. A família deve possibilitar e ensinar a vida em grupo, e os pais devem ensinar valores morais e religiosos, em casa. A melhor igreja para os filhos é a vida do papai e da mamãe. O hebreu do Antigo Testamento ensinava o filho em casa. Este é um princípio bíblico forte: religião se aprende em casa e Deus se conhece em casa. Muitos pais têm jogado para a escola e para a igreja a tarefa de educar seus filhos. Isto é tarefa sua. A família deve educar em todos os níveis, e uma educação voltada para relacionamentos sociais. A visão pós-moderna, de “cada um na sua”, por exemplo, não pode ser aceita por uma família cristã. O egoísmo não é valor cristão.
Terceiro princípio: adequação à vida. Neste sentido, a família fornece abrigo e prepara a vida. Ela faz a mediação entre o grupo menor, a casa, e o maior, a sociedade. A responsabilidade da família é muito grande. Filhos desajustados terão dificuldades em serem cidadãos ajustados. E casais em conflito dificilmente produzirão filhos ajustados. Quando um casamento não dá certo, a família é prejudicada, a igreja também, e a sociedade, idem. A família deve preparar para a vida com seu próprio ambiente. Um outro princípio: bons relacionamentos domésticos. Paulo cuidou de alguns deles.
Quarto princípio: vivência dadivosa. Preservar a família é um princípio que extrapola contexto e épocas. Um bom cristão deve ser um bom cidadão e um bom membro de família. Desconfio do crente muito piedoso na igreja e que é um demônio em casa. E da irmã tão santa na igreja e ruim de relacionamento em casa. Família não é algo fora de moda e vale a pena ser preservada. O investimento maior de um membro da família não pode ser em si, mas no grupo. As famílias bem sucedidas na Bíblia eram famílias com senso de dedicação. O amor de Penina por Ana é significativo. O cuidado de Jacó com a família ao ir se encontrar com Esaú também mostra isto. Ele pôs a família atrás de si para protegê-la. Ele não teorizou um princípio, mas exibiu-o na vida. Preservou as mulheres e as crianças.
Quinto princípio: amor. Isto nunca está fora de tempo. Se a família prepara para a vida, deve fornecer amor. Não se vive sem amor. E amor não é melosidade. É solidariedade. O padrão bíblico mostra que as famílias tinham cumplicidade, ou seja, elas se defendiam. Os povos bíblicos nasceram de famílias. Uma família precisa viver em amor. A família da mídia vive em competição e em busca de mais bens. A família bíblica deve viver em solidariedade. Jesus disse que “uma casa dividida não pode subsistir”. O princípio de equilíbrio e de harmonia deve prevalecer. Este é um valor bíblico que não se acaba com o tempo: união e solidariedade, expressões visíveis do amor.
Sexto princípio: correção. Se a família prepara para a vida, deve providenciar correção. A questão da disciplina é muito controvertida. A Bíblia manda usar a vara, mas modernas correntes psicológicas e pedagógicas desestimulam tal prática. Lembremos que a palavra traduzida por “vara” é a mesma que significa “padrão”. As crianças precisam de padrão. Se isto vai incluir castigo físico não creio que caiba à igreja legislar para o casal. Mas o casal precisa saber que deve corrigir os filhos. Este foi o problema de Davi com relação aos seus filhos. Lemos em 1Reis 1.6: “nunca seu pai o tinha contrariado, dizendo: Por que fizeste assim?”. Davi não corrigia os filhos. Os resultados foram notáveis: um caso de incesto, um fratricídio e tentativa de parricídio. Filhos precisam de balizamento, de norte, de um rumo. Cabe aos pais dar isto. Mas antes, eles precisam ter isto em sua vida. Poderíamos dizer que este princípio é o da educação dos filhos.
Surge um problema em termos de princípio: a submissão da mulher ao marido. Leciono para pastores, num seminário de um grupo fundamentalista. E eles me aceitam, assim mesmo. Numa divagação, um deles comentou o problema das mulheres de sua igreja não quererem se submeter aos maridos. Inclusive a mulher dele. Perguntou como eu tratava com isto. Pensei muito para poder entender a diferença de contextos. Na realidade, não estou enfrentando este problema na minha igreja e nunca enfrentei em casa. Houve um tempo em que eu pastoreava e ganhava 800,00 cruzeiros por mês. Minha esposa lecionava e ganhava 1.300,00 cruzeiros. Isto nunca nos trouxe problemas e eu ficava feliz pela capacidade dela. Nunca tivemos problemas de autoridade. O enfoque que demos ao nosso relacionamento nunca permitiu que surgisse este problema. Nestes dias, estudando Tiago para preparar lições de EBD, detive-me no que ele chama de “lei real, lei perfeita, lei da liberdade”. É o amor. Onde há amor (e volto a dizer que amor é mais que melosidade) há entendimento. Numa família cristã, se se cultiva o amor, a autoridade nunca é opressão. É apenas liderança. Alguém tem que bater o martelo para fechar o negócio numa hora. Nosso conceito de submissão é de subordinação. E achamos que receber submissão é o mesmo que ser um sultão. Pode não parecer erudito, mas vou citar O Pequeno Príncipe: “a autoridade repousa sobre a razão”. A irrazoabilidade não pode presumir receber submissão. Submeter-se a alguém é um ato de amor. Por isto a Igreja é submissa a Cristo. Exercer domínio é um ato de amor. Por isto Cristo nos lidera. Submissão sem amor é servilismo. Autoridade sem amor é fascismo. Mas e o princípio bíblico? Simplesmente diluo-o na lei real ou lei perfeita ou da liberdade, de que fala Tiago.
Outro princípio bíblico inalterável: justiça, ou imparcialidade no trato. Isaque preferia um filho. Rebeca preferia outro. Criaram dois filhos que se odiaram por toda a vida, Esaú e Jacó. O ódio entre os dois continuou no Novo Testamento entre os Herodes, que descendiam de Esaú, e Jesus, Tiago e Paulo, descendentes de Jacó. Este é um princípio bíblico inalienável: pais não podem preferenciar filhos. Têm que falar a mesma linguagem. O casal deve ter a mesma visão da família. Isto requer diálogo, vivência e adaptação um ao outro.
Permanece o princípio da honestidade. Nenhuma sociedade privilegia ou exalta a desonestidade. Provérbios 22.1 nos diz que fama é melhor que bens materiais. Vivemos num mundo materialista. Este princípio não é utópico? O Juiz Lalau poderia terminar sua vida com dignidade. Terminará em opróbrio. A Bíblia sabe o que diz e seus valores de cunho moral permanecem como válidos. A família deve ensinar a honestidade nos negócios. Pais precisam ser honestos na vida como um todo. Isto se ensina mais com atos que com palavras. Não foi abolido pela malandragem televisiva.
Mais coisas poderiam ser ditas, inclusive em termos de mudanças e de preservação de princípios, mas entendo que não estamos numa discussão filosófica, mas prática. A questão é: como aplicar a Bíblia para a família hoje. Minha resposta é esta: não é citando versículos aleatoriamente, como numa metralhadora. Nem dando “chá de Bíblia” nas pessoas. É vendo como valores de ontem continuam válidos hoje. E como as atitudes de hoje devem refletir nosso entendimento da Bíblia. E, julgo importante: como a Bíblia me ensina a mim, mais que aos demais membros da família.
Vou terminar como o autor de Macabeus, que disse que era aquilo que tinha para dizer. Se havia ficado bem, muito bem. Se não, paciência. Era o que tinha para dizer. Está dito.
Fonte: http://www.ibcambui.org.br/artigos/art23.htm
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