Como identificar um drogado

Autor: Autor Desconhecido
1.Mudança brusca na conduta do adolescente;

2.Irritabilidade sem motivo aparente e explosões nervosas;

3.Inquietação motora. O jovem apresenta-se impaciente, inquieto, irritado, agressivo e violento;

4.Depressões, estado de angústia sem motivo aparente;

5.Queda do aproveitamento escolar ou desistência dos estudos;

6.Insônia rebelde (denunciada por ele mesmo ou percebida pelos familiares);

7.Isolamento, o adolescente se recusa a sair do seu quarto, evitando contato com os amigos e familiares;

8.Mudança de hábitos. O jovem passa a dormir de dia e ficar acordado a noite. Existência de comprimidos, seringas, cigarros entre seus pertences;

9.Desaparecimento de objetos de valor, de dinheiro, ou ainda incessantes pedidos de dinheiro. O jovem precisa a cada dia mais, a fim de atender as exigências e explorações de traficantes, para aquisição de produtos que lhe determinaram a dependência;

10.Más companhias, os iniciados do vício.

Localização de um problema

1: Parafernália da droga:

Objetos estranhos ao ambiente como papel de seda, conta gotas de remédios, colheres ergadas, laminas de barbear, sacos plásticos, cachimbos, tubos de metal ou de vidro, seringas, colírios, podem indicar um possível uso de drogas.

2: Comportamento suspeito:

Saídas freqüentes do ambiente sala de aula, local de trabalho, residência, sem um motivo que as justifique, recebimento de encomendas entregue por pessoas estranhas ao seu ambiente, troca de amigos, rejeição aos antigos, mudança da maneira de vestir, passar a usar roupas extravagantes, uso de roupa de manga comprida no verão ou carrega consigo um casaco em dia quente, uso de óculos escuro em ambiente fechado, uso de colírio, nova linguagem, toma dinheiro emprestado, pode roubar dinheiro ou objetos do ambiente que freqüenta ( casa , escola , trabalho…), age de maneira estranha procurando esconder seus objetos, trancando gavetas, armários, portas do quarto, mente, inventa desculpas por não estar cumprindo com suas obrigações, desleixo com os afazeres profissionais.

Estes comportamentos podem indicar um possível uso de álcool ou drogas.

3: Sintomas físicos:

Pupilas dilatadas ou contraídas, olhos avermelhados, voz pastosa (língua enrolada), calafrios no verão, suor no inverno, falta de coordenação motora, andar cambaleante, reações retardadas, diminuição dos reflexos e da atenção, anorexia (redução ou perda do apetite), náuseas, vomito, palidez, dores de cabeça, coriza constante, hemorragia nasal e gengiva, taquicardia, fadiga, sonolência…

Estes sintomas podem indicar o uso de álcool ou drogas.

4: Mudança súbita de personalidade:

Descontrole emocional, variação de humor, despersonalização, desmotivação ou apatia, depressão, irritabilidade, agressividade, euforia, excitação, ansiedade, hiperatividade, idéias delirantes, alucinações intensas (viagem), aumento da sensibilidade…

Essas mudanças também podem indicar o uso de álcool ou outras drogas.

COMO UMA CRIANÇA CAMINHA PARA A DROGA

Nunca fazer refeições juntos, como uma família.
Nunca reunir a família para passeios semanais, mensais ou anuais.
Castigar os filhos em público, mas nunca elogiar ou reforçar seu comportamento positivo.
Sempre resolver os problemas dos filhos. Nunca deixar que eles tomem suas próprias decisões.
Nunca permitir que os filhos sejam expostos ao cansaço, à aventura, às mágoas, aos riscos, às
Provações, aos fracassos, às frustrações, às decepções e etc.
Sempre pôr em ordem o que os filhos deixaram para trás e nunca incentivá-los a aceitar responsabilidades.
Proteger os filhos demasiadamente e não ensinar o significado da palavra “conseqüência”.
Fazer os filhos acreditarem que os pais são perfeitos e não cometem erros.
Nunca dizer aos filhos o quanto os amam, e não conversar sobre os próprios sentimentos com eles.
Sempre esperar o pior dos filhos e nunca crer que possam ter feito algo errado.

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