Autor: Rev. Marcos da Silva Batista
“…está enfermo aquele a quem amas.” (João, 11.3)
Orar é falar com Deus. É chegar-se a Ele com simplicidade, liberdade e confiança. A oração é a mais eficaz das conspirações, pois coloca em movimento, a nosso favor, todo o poder e atenção do Altíssimo.
Devemos orar sempre, estejam boas ou más as nossas condições. No entanto, a prática da maioria dos cristãos parece mostrar que a oração é o ‘último recurso’, quando não há mais nada a se fazer para resolver um problema.
Não há nada errado em orar ao Senhor quando estamos em apuros – demonstra temor e reconhecimento da nossa finitude. Um problema que nos leva a orar pode ser grande; aliás, sempre o é, e quanto maior, mais oração. O problema pode até ser maior do que nós; no entanto, nunca maior que o Altíssimo.
Quem ora está ao lado do Vencedor. Quem ora diz ao problema: “você terá uma grande batalha contra o Altíssimo”. Mas que oração é essa que produz esse descanso?
A oração que Deus quer ouvir de nós é a que diz: “- Está com problemas aquele a quem amas…”. Experimentemos dizer: “Senhor, aquele a quem amas precisa de Ti”. É assim que se fala. É assim que se ora. Na certeza do amor de Deus.
Lázaro precisava voltar à vida. Reaver sonhos, reviver a esperança e a alegria; Jesus não somente o devolve à vida como também desembaraça sua maneira de andar. Hoje, Ele pode fazer exatamente isso conosco, a quem Ele ama intensamente.
À semelhança de Lázaro, Levantemo-nos, saiamos para a vida, para os desafios. Confiemos no amor e na providência de Deus. Assumamos definitivamente uma nova caminhada.
Que Ele nos abençoe!
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