Autor: Autor Desconhecido
“…Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15)
Nunca falem ambos zangados ao mesmo tempo.
Nunca lance em rosto um ao outro um erro do passado.
Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar.
Nunca se encontrem sem um termo bem-vindo.
Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em presença de outros.
Jamais grite um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo.
Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro.
Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia.
Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se!
Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes.
Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro. Pode parecer engraçado, às vezes, mas fere.
Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é.
Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor.
Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um longo dia.
Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada.
Não se esqueçam que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se unem.
Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro.
Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a sua bênção pode torná-lo o que deve ser.
Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar eterno.
Extraído
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