A profissão de pastor é uma bagunça generalizada.
Um médico se aposenta – vai ser pastor
Um dentista tem tempo livre – vai ser pastor
Um psicólogo está sem clientes – vai ser pastor
Um fisioterapeuta não encontra emprego – vai ser pastor
Um administrador arruma um sócio – vai ser pastor
Um publicitário entende de marketing – vai ser pastor
Um jornalista fala bem – vai ser pastor
Todos tem algo em comum: jamais passaram por uma escola de teologia. Afinal a igreja é uma droga mesmo, qualquer um pode ser pastor (devem pensar assim).
Isso na verdade irrita um pouco, mas o que irrita mesmo é que se o cara quer tomar conta de uma igreja porque não lê um pouco de teologia, história do cristianismo, introdução ao NT ou VT, ou outras matérias básicas?
Mas não! O sujeito insiste. A gente fala com ele e sugere um curso rápido, a leitura de um livro. Perda de tempo, afinal ele já sabe onde fica o livro de Salmos e já ouviu que Paulo perseguia os cristãos. Para que saber mais?
Grande parte do povo evangélico é tão ou mais ignorante a respeito da Bíblia que qualquer coisa que se fala está bom. Outro dilema que não podemos esquecer é que os pastores dormem no passado. Não estudam mais, pregam as mesmas experiências de sempre, reciclam os sermões o tempo todo e ainda falam mal que dá pena. Ai vai reclamar do Macedo que era agente funerário e agora é empresário gospel?
Tem jeito?
ACBarro
Multiplicam-se esses pseudo-pastores, multiplica-se a pobreza espiritual. Como há dito em uma passagem bíblica” Meu povo sofre por falta de conhecimento”.
Infelizmente ser pastor é ainda um grande status pessoal que muitos querem ter, mas muito poucos querem assumir as reais responsabilidades.