Autor: Guilherme Savino
“… aproximaram-se dele Tiago e João,… dizendo-lhe: Mestre, … permite-nos que na tua glória nos assentemos um à tua direita e o outro à tua esquerda. Mas Jesus lhes disse: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu bebo, ou receber o batismo com que sou batizado? (Assim) …Jesus, chamando-os para junto de si, disse-lhes: sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Marcos 10.35, 37-40, 42-45)
Amados irmãos, vemos no verso 37, que Tiago e João pediram ao Senhor que lhes fosse dado autoridade e poder.
Conseqüentemente, nos versos 38 a 40 e 42, Jesus deixa-lhes bem claro que o poder do Reino de Deus não tem nada a ver com o poder arbitrário do mundo, que manipula, domina, oprime, engana, ameaça, coage, amedronta, exclui e destrói os mais fracos, que perecem em favor de uns poucos dominadores, que, fútil e covardemente, visando satisfazerem seus próprios e mesquinhos interesse, usurpam do povo todos os seus direitos, como se tudo fosse normal.
Em contrapartida à arbitrariedade do poder secular, Jesus esclarece nos versos 43 a 45, que o que busca, com amor, servir ao Pai e aos seus semelhantes é o maior e o primeiro no Reino de Deus, eis que o poder que o Senhor dá a seus discípulos é tão-somente para ser usado no serviço cristão, que objetiva a promoção da justiça do Reino, que se desenvolve de acordo com os preceitos de Deus e em favor de todos e não de alguns.
Em continuidade, Jesus se coloca como o verdadeiro exemplo a ser seguido por nós, seus discípulos, quando diz sobre si próprio, que, por amor, Ele viera ao mundo exclusivamente para servir e para dar a sua vida em resgate por muitos.
Interessante é que Tiago e João compreenderam muito bem a lição de Cristo a respeito do amor e do serviço, tendo em vista que alguns anos depois, o primeiro foi cruelmente martirizado por causa de seu amor pelos perdidos e pelo testemunho de sua fé no Senhor (Atos 12.2) e o segundo sofreu terrível tribulação, com o exílio na Ilha de Patmos, também, pelo seu testemunho cristão, em razão de sua paixão pelas almas, jamais negando a palavra de Deus (Apocalipse 1.9). No entanto, ambos foram cheios do poder de Deus, plenos da paz e da alegria que vem do Espírito Santo e indiscutivelmente usados para a sua glória.
Finalmente, irmãos queridos, servos de Cristo e dos homens, sendo certo que compreendemos que o poder que o Senhor nos dá é para que o Evangelho seja pregado, principalmente através de nossos atos de amor e justiça, que o Senhor nos conceda cada vez mais este poder, a fim de que, por intermédio de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia, sejamos cada vez mais relevantes, onde quer que estejamos, estendendo incessantemente nossas mãos amigas a quem precisar, na contínua busca de ajudarmos uns aos outros.
Amados irmãos, vemos no verso 37, que Tiago e João pediram ao Senhor que lhes fosse dado autoridade e poder.
Conseqüentemente, nos versos 38 a 40 e 42, Jesus deixa-lhes bem claro que o poder do Reino de Deus não tem nada a ver com o poder arbitrário do mundo, que manipula, domina, oprime, engana, ameaça, coage, amedronta, exclui e destrói os mais fracos, que perecem em favor de uns poucos dominadores, que, fútil e covardemente, visando satisfazerem seus próprios e mesquinhos interesse, usurpam do povo todos os seus direitos, como se tudo fosse normal.
Em contrapartida à arbitrariedade do poder secular, Jesus esclarece nos versos 43 a 45, que o que busca, com amor, servir ao Pai e aos seus semelhantes é o maior e o primeiro no Reino de Deus, eis que o poder que o Senhor dá a seus discípulos é tão-somente para ser usado no serviço cristão, que objetiva a promoção da justiça do Reino, que se desenvolve de acordo com os preceitos de Deus e em favor de todos e não de alguns.
Em continuidade, Jesus se coloca como o verdadeiro exemplo a ser seguido por nós, seus discípulos, quando diz sobre si próprio, que, por amor, Ele viera ao mundo exclusivamente para servir e para dar a sua vida em resgate por muitos.
Interessante é que Tiago e João compreenderam muito bem a lição de Cristo a respeito do amor e do serviço, tendo em vista que alguns anos depois, o primeiro foi cruelmente martirizado por causa de seu amor pelos perdidos e pelo testemunho de sua fé no Senhor (Atos 12.2) e o segundo sofreu terrível tribulação, com o exílio na Ilha de Patmos, também, pelo seu testemunho cristão, em razão de sua paixão pelas almas, jamais negando a palavra de Deus (Apocalipse 1.9). No entanto, ambos foram cheios do poder de Deus, plenos da paz e da alegria que vem do Espírito Santo e indiscutivelmente usados para a sua glória.
Finalmente, irmãos queridos, servos de Cristo e dos homens, sendo certo que compreendemos que o poder que o Senhor nos dá é para que o Evangelho seja pregado, principalmente através de nossos atos de amor e justiça, que o Senhor nos conceda cada vez mais este poder, a fim de que, por intermédio de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia, sejamos cada vez mais relevantes, onde quer que estejamos, estendendo incessantemente nossas mãos amigas a quem precisar, na contínua busca de ajudarmos uns aos outros.
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