Os Dois Evangelhos

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego”.

O Evangelho de Jesus Cristo é a boa nova de grande alegria. Nisto eu acredito e prego e ensino dentro desta perspectiva. Dentro de minha limitação, observo que o evangelho se transformou em algo voltado para o homem, e Jesus Cristo deixou de ser o centro, a razão de ser o evangelho. Por isso, fiz questão de intitular esta pequena reflexão de Os Dois Evangelhos. O do homem e de Jesus Cristo. Que paralelos podemos traçar para estes seguimentos?
Em primeiro lugar, o evangelho dos homens preconiza as bênçãos materiais, e o evangelho de Jesus a transformação pessoal. Muitos hoje querem as bênçãos de Deus, mas não querem o Deus das bênçãos. Deus hoje virou marionete nas mãos dos homens. Não se enfatiza mais a transformação pessoal, o ser uma nova criatura em Cristo Jesus. Ser nova criatura é permitir que a vida de Jesus seja cada dia mais evidente em nossa natureza caída e degenerada pelo pecado. É a cada dia mortificar o eu para abrirmos espaço para Jesus.
Em segundo lugar, o evangelho dos homens enfatiza fenômenos espirituais, e o evangelho de Jesus a fé genuína. O que é fé? O autor de Hebreus nos diz: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem”. A expressão no grego para firme fundamento é garantia inabalável. Isso significa que a fé não está baseada em fenômenos externos, mas na Pessoa de Jesus Cristo. Ele é a nossa garantia inabalável o nosso porto seguro.
Em terceiro Lugar, o evangelho dos homens convoca pessoas para a prosperidade, e o evangelho de Jesus Cristo ao discipulado. Ser discípulo de Jesus é reproduzir na vida o caráter de Cristo. Este é o nosso maior desafio nesta sociedade pós moderna. Mostrar que viver com Cristo e andar como Ele andou é significativo e relevante. Ser discípulo de Jesus Cristo não significa andar e viver alienado ao que está em nossa volta, é estar inserido na arte, na cultura, na política, no esporte, apontando Jesus Cristo e o seu Reino.
Para finalizar, o evangelho dos homens aponta o poder como alternativa de vida, e o evangelho de Jesus Cristo para amor e o serviço. Muitos pregadores afirmam que o crente é cabeça e não cauda, e por isso tem que sempre chegar ao poder. Jesus nos ensina que quem ser grande deve se humilhar deve servir e acima de tudo amar. Como diz o hino do Cantor Cristão “No Serviço do Meu Rei eu Sou Feliz”. Com isto não quero dizer que Deus não possa nos abençoar e nos dar prosperidade. O que quero dizer que isto não é prioridade no evangelho de Jesus. Por quê? O Senhor quer cuidar de nós.
Que Deus nos ajude a cada dia vivermos o evangelho da graça de Deus em Cristo Jesus.

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego”. O Evangelho de Jesus Cristo é a boa nova de grande alegria. Nisto eu acredito e prego e ensino dentro desta perspectiva. Dentro de minha limitação, observo que o evangelho se transformou em algo voltado para o homem, e Jesus Cristo deixou de ser o centro, a razão de ser o evangelho. Por isso, fiz questão de intitular esta pequena reflexão de Os Dois Evangelhos. O do homem e de Jesus Cristo. Que paralelos podemos traçar para estes seguimentos?Em primeiro lugar, o evangelho dos homens preconiza as bênçãos materiais, e o evangelho de Jesus a transformação pessoal. Muitos hoje querem as bênçãos de Deus, mas não querem o Deus das bênçãos. Deus hoje virou marionete nas mãos dos homens. Não se enfatiza mais a transformação pessoal, o ser uma nova criatura em Cristo Jesus. Ser nova criatura é permitir que a vida de Jesus seja cada dia mais evidente em nossa natureza caída e degenerada pelo pecado. É a cada dia mortificar o eu para abrirmos espaço para Jesus. Em segundo lugar, o evangelho dos homens enfatiza fenômenos espirituais, e o evangelho de Jesus a fé genuína. O que é fé? O autor de Hebreus nos diz: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem”. A expressão no grego para firme fundamento é garantia inabalável. Isso significa que a fé não está baseada em fenômenos externos, mas na Pessoa de Jesus Cristo. Ele é a nossa garantia inabalável o nosso porto seguro. Em terceiro Lugar, o evangelho dos homens convoca pessoas para a prosperidade, e o evangelho de Jesus Cristo ao discipulado. Ser discípulo de Jesus é reproduzir na vida o caráter de Cristo. Este é o nosso maior desafio nesta sociedade pós moderna. Mostrar que viver com Cristo e andar como Ele andou é significativo e relevante. Ser discípulo de Jesus Cristo não significa andar e viver alienado ao que está em nossa volta, é estar inserido na arte, na cultura, na política, no esporte, apontando Jesus Cristo e o seu Reino.Para finalizar, o evangelho dos homens aponta o poder como alternativa de vida, e o evangelho de Jesus Cristo para amor e o serviço. Muitos pregadores afirmam que o crente é cabeça e não cauda, e por isso tem que sempre chegar ao poder. Jesus nos ensina que quem ser grande deve se humilhar deve servir e acima de tudo amar. Como diz o hino do Cantor Cristão “No Serviço do Meu Rei eu Sou Feliz”. Com isto não quero dizer que Deus não possa nos abençoar e nos dar prosperidade. O que quero dizer que isto não é prioridade no evangelho de Jesus. Por quê? O Senhor quer cuidar de nós. Que Deus nos ajude a cada dia vivermos o evangelho da graça de Deus em Cristo Jesus.

Autor: José Manuel Monteiro Junior

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