Autor: Francisco Mário L. Magalhães
Como nunca, fala-se e preconiza-se tanto em homossexualismo. A principal novela do canal de televisão mais visto do Brasil mostra o caso entre duas adolescentes lésbicas; em São Paulo houve a chamada Parada do Orgulho Gay, onde milhares de homossexuais assumidos vão às ruas da cidade de São Paulo manifestar o orgulho de ser o que são. Parece um quadro da antiga Roma, onde havia orgias diante de seus imperadores profanos e promíscuos nas paradas ao deus Baco, deus do vinho.
Precisa-se pensar até que ponto isso é normal e se não tem uma conseqüência, seja social prejudicando a família, a célula máter da sociedade; psicossomática com o perigo da AIDS e até espiritual, se levarmos em conta que existe um Deus que se revelou e destruiu cidades e povos por causa dessa prática. Não obstante, precisamos pensar seriamente onde isso vai chegar e as conseqüências sérias à sociedade, bem como os malefícios sociais e até científicos, já que os homossexuais são considerados um grupo de risco diante da AIDS.
Antes precisamos entender alguns conceitos para ser entendido. O que é preconcei-to, quais os limites entre uma busca de moralidade e a discriminação. Preconceito, pela própria palavra quer dizer alguém fazer um julgamento prévio sem antes ter um conheci-mento plausível da situação. Isto quer dizer que preconceito é evitar alguém ou algo sem uma causa aparente e convincente pelas quais se faz. O que se fala aqui não é contra a pes-soa do homossexual, mas sobre a sua prática e os malefícios que ela traz, mas não é pre-conceito pelos próprios motivos que se descreve nesse texto.
Quando se fala em busca de moralidade, alguém pode pensar logo que é discrimina-ção, mas precisa-se demarcar o que é discriminação dentro de uma moralidade saudável e que não seja em detrimento das pessoas e da boa ordem moral, social e até natural, pois se não se agir assim todo transgressor ou aquele que faça anomalias poderá dar essa desculpa em nome do preconceito. Um pedófilo pode dizer que é discriminação ir de encontro a seus atos; um corrupto pode dizer que é discriminação falar sobre corrupção etc. No caso do homossexualismo admite-se que há muita discriminação até acompanhada de mortes, la-mentavelmente, mas isso não impede de se pensar mais sobre essa prática se é correta e o que fazer para uma mudança de atitude.
Há muito tempo tenta-se descobrir a causa do homossexualismo. Alguns diziam que era doença, outros, distúrbios mentais. Houve até quem abrisse cérebros de cadáver de ho-mossexuais para ver o tamanho e como era disforme etc. Porém, a questão não é mental, nem médica, mas moral, psicológica e de identidade. Moral, porque diz respeito a uma op-ção sexual e que essa opção poderia ser deixada, caso queira. Existem vários casos de ex-homossexuais que preferem ser o que originalmente são: heterossexuais. Psicológico, por-que existe uma história que se possa relatar de uma causa, seja uma má formação na famí-lia, no sentido de aprendizagem de valores, estupros, abusos sexuais, falta de auto-afirmação. Problema de identidade é porque não se pode pensar no que se é, não incluindo o nosso sexo ou a nossa orientação sexual. Por isso que nos cadastros há apenas dois gêne-ros: masculino e feminino. Não há gay como terceira opção. Por que se entende que aquela pessoa vai agir ou como homem ou como mulher. Mesmo que seja um travesti que mudou de sexo, mas ele nunca vai deixar de ter características dos homens, nem que seja no seu pensar, na sua alma. A mulher é mais intuitiva, emotiva, o homem, mais racional, dicotô-mico. No caso dos homossexuais, há uma profunda confusão de identidade. É a família que chama pelo nome de batismo, o amante que chama pelo nome mudado. Por isso, que o tra-vesti muda logo de nome. No caso de homossexuais não assumidos também acontece pro-funda confusão de identidade, até porque, para se conquistar alguém do mesmo sexo é ne-cessário agir como um sexo oposto.
Muitos homossexuais dizem que nasceram homossexuais e que não dependem deles serem ou não gay, mas se o problema é moral essa desculpa pode se tornar um problema social seriíssimo, pois um pedófilo, psicopata sexual, estuprador poderia dizer a mesma coisa. A questão é se é natural ou não; se causa conseqüências sociais ou não. Esse é o pro-blema. Entende-se que há um problema sério e a solução não é fácil, embora que existam casos que houve mudança de atitudes, mas o que se fala aqui é a facilidade e o senso de normalidade que se fala da matéria sem levar em conta suas conseqüências e as anomalias que demonstram tais pessoas.
A família é a principal afetada com uma prática homossexual. Entende-se por famí-lia um conjunto entre um homem e uma mulher formando uma unidade para um filho que se tenha uma educação heterossexual como pai e como mãe, onde essa criança cresça sa-bendo se relacionar de uma forma normal e assuma sua identidade e cidadania pelo qual foi criado. Nota-se que a maioria dos homossexuais são envolvidos ou se envolveram com um sexo incestuoso, seja com familiares mais distantes como, por exemplo, primos, tios e até irmãos ou irmãs, desintegrando o lar. A maioria de abusos sexuais é de práticas homosse-xuais e envolvem, geralmente crianças e adolescentes, trazendo traumas profundos. A in-fluência da Internet com salas de fotos pornôs tem agravado isso mais ainda, trazendo transtornos sérios a muitas pessoas, e levado a adolescentes a procurarem mais ainda esse tipo de prática. O perigo se alastra quando os grupos gays reivindicam a adoção de crian-ças. Imagina-se a educação e o perigo dessa criança ser abusada sexualmente, já que não é seu sangue e também teria uma identidade e educação fragilizada igual a seus pais ou mães (não se sabe o que se coloca aqui como gênero). Haveria uma deficiência psicológica nessa criança, já que é comprovado que é necessário uma presença paterna e materna para que essa criança cresça bem com as funções psicológicas adequadas.
Outro problema sério é o contágio da AIDS, pois existem, além dos homossexuais assumidos os que possuem esposas e famílias, pulando a cerca e contraindo AIDS e pas-sando a suas esposas. É verdade que hoje podemos dizer que quase não há grupos de risco pela promiscuidade em todas as áreas, mas dizer que o homossexualismo deixou de estar no centro desse grupo é ser ingênuo e não ser honesto. Incentivar o homossexualismo é incen-tivar a AIDS, já que entre os homossexuais não existe em hipótese alguma como se pensar em fidelidade, embora que alguns casais homossexuais falem em amor e fidelidade, mas sabe-se que na prática isso não acontece, por ser uma prática simplesmente carnal e um desvio da sexualidade normal que o ser humano tem. Se hoje há crise em casais heterosse-xuais e os relacionamentos estão cada vez mais instáveis, imagina-se um casal de dois ho-mens ou duas mulheres, onde se confundem quem é quem. Quem dá flores para quem? Quem cuida da casa? Quem faz a refeição? Quem cuida das “crianças”? Pode-se pensar que isso já não existe em muitos relacionamentos heterossexuais, mas dizer que não existem papeis distintos no relacionamento é insensatez, mesmo as mais feministas. Não se pode pensar seu esposo sentado com as crianças e a mulher trocando o pneu do carro. Isso é tro-car os papeis e é loucura até se for invertido.
Ser homossexual é tornar-se inferior aos animais, pois apesar de que a ciência com-prove animais que tenham relacionamentos homossexuais, porém, sabe-se que são casos isolados e de algumas espécies, mas no geral os animais são heterossexuais. O macho busca a fêmea. A fêmea tem a dança do acasalamento; o canto do cio. Quando se pensa no ser humano, onde foi criado com todas as prerrogativas de se ter uma relação consciente em amor, afeição e complemento de suas sexualidades buscar algo fora de uma normalidade é fora de senso. Por isso que a maioria das piadas é feita incluindo homossexuais ou como um meio para alguém ofender um homem, pois os homossexuais se tornam ridículos e dis-formes quando querem ser o que não são. Isso é a causa desse grupo ser tão discriminado, porque sempre estarão como anti-sociais e anômalos às suas naturezas.
O que se pode fazer diante de tamanha propaganda do homossexualismo? Vê-se que é necessário pensar seriamente buscando uma solução, vendo sem discriminação nenhuma, mas não deixando de mostrar o perigo de uma orientação sexual tão decadente à sociedade. Não se pode é achar normal socialmente e incentivar a essa prática.
Se se crê num Deus pessoal, criador de todas as coisas e se levar em conta que os lugares que veio o juízo desse Deus foi aos lugares que tinham essa orientação sexual e que Ele não tolera tal prática, então estamos num iminente e terrível juízo. A sorte será se Deus não existir ou se a Bíblia for uma farsa (que é muito improvável que seja); porém se Deus existe, se a Bíblia é verdade, então tais praticantes estarão trazendo juízo de Deus sobre uma nação ou um país. Não se pode descartar essa hipótese para ser mais honesto.
O objetivo desse ensaio não foi trazer discriminação aos homossexuais, mas mostrar que não se pode ficar de olhos fechados para essas conseqüências sérias à sociedade. Em nome das famílias brasileiras, das crianças e adolescentes, da Natureza (para aqueles que não crêem em Deus) parem de proclamar essa prática como uma opção e sim como algo que se deve tratar e entender, mas longe de buscar um “orgulho” ou algo parecido.
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