O marido governando o seu lar com sabedoria e discernimento

Autor: Nélson R. Gouvêa
O homem deve governar a sua família com sabedoria e discernimento. A Bíblia diz: “Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada”. (Tg. 1:5)

Deus está pronto a dar todas as coordenadas, para que o gerenciamento da família possa ser correto, justo e saudável, debaixo do temor do Senhor. Governar com sabedoria implica que, algumas normas precisam ser observadas. O homem nunca deve ser do tipo daquele que diz para a esposa ou filhos: “Aqui quem manda sou eu. “Faz o que eu mando e guarda o que você sabe.” A ditadura está em extinção. O amor, a mansidão e o domínio próprio, estes sim devem ficar em evidência na vida daquele que governa o seu lar. Naturalmente é de bom siso, ouvir atentamente o que a sua esposa tem a dizer. Ela foi colocada do seu lado por Deus, para ser a sua auxiliadora e não a sua empregada.

ALGUMAS DICAS

O marido e pai não deve governar o seu lar com parcialidade, pelo contrário, o senso de justiça deve estar certamente presente no dia a dia da família. O que é certo é certo. O que é errado é errado. Tiago declarou em sua carta: “…seja, porém, o vosso sim, sim, e o vosso não, não, para não cairdes em condenação”. (Tg. 5:12)

O marido deve sempre respeitar a opinião de sua esposa. Ela é uma pessoa, tem identidade, tem digital personalizada. Ela foi criada por Deus para estar ao lado como assessora, e não para ser pisada como tapete da sala.

O homem deve governar com autoridade e não com passividade. A autoridade vem, no momento em que a responsabilidade de governar bem a família é a sua principal prioridade. É bom lembrar maridos: “Muitas esposas estão gerenciando os seus lares, porque seus maridos não estão assumindo o seu papel de autoridade designado por Deus”.

O homem deve governar com a Bíblia na mão e com o joelho no chão. De fato, sem as orientações da Palavra de Deus e sem a comunhão com o Espírito Santo fica difícil administrar a família. “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra”. (II Tm. 3:16,17)

Fonte: www.ministeriocomfamilia.com.br

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