Autor: Pr. Ralph W. Neigbour, Jr.
ESTRUTURAS
Você verá que há diversas maneiras de, com sucesso, estruturar uma igreja em células e que cada uma pode ser eficiente em equipar os crentes para o ministério e alcançar os não crentes. Todas têm um bloco comum de valores, baseado na visão de que todos os crentes são ministros. Todas enfatizam o lugar supremo da oração. Todas têm alvos similares e desejam alcançar o perdido, penetrando nas diferentes camadas da sociedade. Entretanto, cada qual desenvolve e lida com as células de modo diferente.
Ao ler esta matéria, compare o sistema presentemente em uso na sua igreja com outros aqui descritos. Você verá variações que mantêm o básico, mas que provêem diferentes maneiras de discipular novos convertidos e treinar líderes.
A estrutura “Cinco Por Cinco”
Toda a estrutura de células tem a intenção, em última instância, de alcançar segmentos da comunidade. O modelo “Cinco Por Cinco” puro faz isto por meio das células geográficas, que buscam alcançar aqueles que vivem em um distrito. A dificuldade com uma estrutura geográfica é que as pessoas não têm, freqüentemente, nenhum contato natural com os seus vizinhos e, eventualmente, até fogem de contatos. O “Cinco Por Cinco” também requer um corte de relações de funcionamento entre membros quando, na multiplicação, são formadas novas células.
Este sistema de células é clássico em todo o mundo. O principal expoente é David Yonggi Cho, pastor da maior igreja do mundo, em Seul, na Coréia. O sistema também é usado, com alguns ajustes, em El Salvador, pela igreja Elim, que tem mais de 110 mil membros. Neste modelo, um grupo de sete ou oito crentes alcançará as pessoas próximas e da vizinhança. Os grupos crescem aproximadamente até 12 ou 15 pessoas. Durante o tempo que estão juntos, eles discipulam os novos membros, treinando-os para o ministério. O líder da célula seleciona um ou mais membros para se tornarem auxiliares, para, mais tarde, conduzirem um novo grupo. Uma vez que o tamanho máximo foi alcançado, a célula se multiplica em dois novos grupos de sete ou oito pessoas, que repetem o ciclo. Algumas células podem se multiplicar em, aproximadamente, 26 semanas, embora as primeiras possam levar mais tempo.
A denominação “Cinco Por Cinco” se deve ao modo de se agrupar, multiplicando células e juntando-as para formar sub-zonas. Um supervisor de zona acompanha cinco líderes de células. Cinco sub-zonas necessitam de um pastor de zona. Quando há cinco zonas, estes grupos formam um distrito, conduzido por um pastor de distrito. Nesta estrutura, as células, normalmente, são formadas geograficamente. Assim, haverá uma Zona Norte, uma Zona Central e assim por diante. Uma zona possui em média 250 pessoas e 25 células. Um distrito terá mil pessoas ao redor de 100 células. Podem ocorrer também células homogêneas para crianças, jovens, universitários, entre outras. Neste caso elas podem não ser organizadas geograficamente. Outras células podem se formar para atender pessoas surdas, excepcionais ou que falam um outro idioma.
Quando o número de células aumenta, o estabelecimento de supervisores de zona é imprescindível. Se a relação de cinco células para um supervisor de zona não é mantida, a falta de monitoramento e supervisão pode causar sérios problemas. Também deve haver um pastor de zona de tempo integral – a primeira função remunerada no “Cinco Por Cinco” – para coordenar cinco supervisores de zona e 25 células. Nos Estados Unidos, são inúmeras as igrejas estabelecidas nestes moldes.
Princípios básicos do modelo “Cinco por Cinco”
Em primeiro lugar, deve haver um caminho de treinamento que leve todos os novos convertidos e os membros das células existentes a um nível de maturidade no prazo de um ano. Sem isto há um significativo desarranjo no discipulado e no desenvolvimento de novas lideranças. Em segundo lugar, cada líder de célula deve discipular dois ou três membros com potencial de liderança para manter o número de auxiliares mais alto que a necessidade imediata de líderes. Sem líderes novos, não pode haver multiplicação de células. Por fim, deve haver uma sensação constante de urgência para que todo membro da célula possa ganhar alguém para Cristo dentro dos seis meses de vida do grupo. Se o evangelismo não for considerado o propósito primário, o grupo pára de crescer e morre.
Crescimento típico
Igrejas estruturadas com o modelo “Cinco Por Cinco” em todo o mundo têm, freqüentemente, uma relação de, pelo menos, um novo convertido para cada três ou quatro membros de célula, a cada seis a doze meses. Entretanto, somente experimentarão isto quando:
Um processo bem definido for aplicado e fielmente seguido por toda a célula.
O compromisso de dar tempo para a vida da célula e o evangelismo baseado em relacionamentos não forem meramente letra morta. Haverá frutos quando os membros da célula estiverem dispostos a morrer para si mesmos e para coisas como carreira, família e o próprio ego.
Pontos positivos e dúbios deste modelo
Esta é a estrutura de células mais difundida em todo o mundo, porque permite que membros que não são líderes tornem-se prontos para desenvolver seus ministérios e crescer com mais rapidez. Também é uma estrutura onde “se senta e se envolve”. Os cristãos podem ter assuntos embaraçosos e fortalezas espirituais ocultas, quando a liderança não é forte e não se envolve com a vida dos membros. O “Evangelismo de Relacionamento” entre os membros da célula é muito forte nesta estrutura. Muitos cristãos novos que se juntaram à célula tinham amizades sólidas com três ou mais membros do grupo. Uma preocupação é que, quando todos os amigos não crentes são alcançados, esta estrutura pode sofrer problemas de crescimento a longo prazo – isto foi observado em alguns locais. As células multiplicam-se rapidamente, nesta estrutura, quando os membros convertidos por “Evangelismo de Relacionamento” chegam à liderança. Eles são cheios de empolgação e não têm nenhuma bagagem da igreja tradicional para descartar.
Uma desvantagem refere-se aos laços íntimos que são cortados entre os membros da célula, na hora da multiplicação. Por outro lado, há alguns que entendem que a multiplicação é sinônimo de expansão do Reino. Outros já sentem que aqueles relacionamentos de trabalho dentro da célula deveriam permanecer por mais tempo. Mais um benefício digno de ser mencionado é que, nesta estrutura, a liderança vem de dentro. Líderes de células prósperos passam a supervisionar e crescem em funções, até chegarem a ser pastores de tempo integral. Os pastores de distrito podem sentir que estão fora “da ação” porque já não têm contato direto com os líderes de célula. Porém, oportunidades de ministério sempre estão disponíveis, se eles as buscarem.
Estrutura do G12
O pastor César Castellanos, da Missão Carismática Internacional, em Bogotá, é o criador deste sistema. Antes usava o “Cinco Por Cinco”, que trouxe um certo crescimento à sua igreja. A estrutura foi, então, mudada, focalizando-se a plantação de novas células em vez de multiplicar os grupos existentes. Visualize o gráfico ilustrativo, enquanto você lê esta explicação.
O pastor Castellanos selecionou 12 pessoas da igreja para discipulá-las pessoalmente, formando um grupo de 12 como uma equipe de liderança (1). Para cada pessoa foi designado um segmento da comunidade e foram formadas células dentro destes segmentos. Os “G12” se encontram agora, semanalmente, para informar seu progresso, orar, estabelecer novas estratégias e edificação mútua.
César Fajardo, um dos 12, começou a formar células de jovens (2). Ele treinou os adolescentes para alcançar seus amigos e formar novas células. Selecionou 12 adolescentes frutíferos para formar o próprio “G12” deles. Assim, Fajardo pertencia ao grupo de 12 de Castellanos e passou a pastorear seu próprio “G12”, com células plantadas por adolescentes (3). Logo depois, cada um dos 12 de Castellanos formou o seu próprio “G12”, estimulando os membros a tornarem-se líderes de células(4). Este efeito em cascata produziu um rápido crescimento e eles agora têm, aproximadamente, 20 mil adolescentes em células, e este número dobra anualmente! As células de adultos também crescem rapidamente.
Na estrutura do “G12”, todo membro de célula é considerado um líder potencial. Cada líder é envolvido em uma célula de liderança (“G12”) e em uma célula pessoal, chamada grupo “C.A.F.E”. (Célula de Adestramento Familiar e Evangelismo). Na célula de liderança (O Grupo de 12 denominado “G12”), há nutrição, apascentamento e supervisão. Na célula pessoal, há edificação e evangelismo. Um membro de uma célula pessoal também pode ter uma terceira célula, no trabalho ou na escola, para alcançar pessoas. São formadas muitas relações de evangelismo ao redor destas células (5). A meta de cada membro da célula pessoal é tirar os não-crentes do meio onde vivem, alcançando-os para Cristo e discipulando-os, para começar um grupo novo.
Quando um membro de célula implanta uma outra, ele se torna membro de um “G12” formado recentemente. Assim, há uma liderança que se encontra semanalmente para supervisionar (o “G12”) e uma célula pessoal para conduzir, também semanalmente (a Célula “C.A.F.E”.). Em lugar de multiplicar-se, o “G12” original permanece como uma célula de liderança permanente. Assim, as células pessoais não crescem se multiplicando, mas plantando novas células. Nesta estrutura, não há nenhuma necessidade de supervisores de zona, pastores de zona ou pastores de distrito. Todos os membros do “G12” recebem determinadas instruções de supervisão em suas células pessoais. O pessoal assalariado é bastante reduzido neste sistema. Quando uma pessoa desenvolve uma cadeia de 250 células, em Bogotá, a igreja paga para ele meio salário. Para se tornar um membro da equipe de tempo integral, o obreiro tem que ter uma cadeia de quinhentas células!
O clima espiritual em Bogotá
Como em outras partes de América do Sul, a Colômbia está em um tempo de colheita incomum. Católicos romanos estão se convertendo aos milhares. Assim, a Missão Carismática Internacional vê, a cada semana, mais de mil conversões a Cristo Jesus! Todos fazem o seu compromisso público aos domingos, em cultos com mais de 20 mil pessoas, no estádio de Bogotá. Eles são aconselhados por membros de células e treinados no trabalho de “Consolidação” e, então, entram em uma célula.
Encontros de fim de semana
Cada “G12” conduz um retiro de fim de semana, chamado “Encontro”, para os novos convertidos das células. Esta é uma parte vital do desenvolvimento que experimentam. Estes retiros possuem objetivos múltiplos. Aqueles que estão indo pela primeira vez experimentam libertação de fortalezas e amarras da alma, e também recebem o enchimento do Espírito Santo. É um fim de semana bem intenso de ministério, conduzido por membros do “G12” e membros de células que acompanham os novos convertidos.
Em seguida, há uma sessão de “Pós-Encontro” na própria igreja, onde se dá continuidade à união deste grupo de líderes e novos convertidos. Aqueles que participaram do primeiro “Encontro” retornam para um fim de semana juntos, para um segundo retiro. Estas reuniões incluem testemunhos de vitórias sobre o pecado e as amarras da alma. Enquanto os primeiros participantes estão aprendendo a andar no espírito, os que participam pela segunda vez se reúnem separadamente, para aprender a fundar uma célula por si mesmos. O “Pós-Encontro” é seguido por uma classe semanal para novos líderes.
Pontos positivos e dúbios deste modelo
Na estrutura do “G12”, a supervisão é provida por relacionamentos. A comunidade é uma prioridade. Os membros da célula estão constantemente uns com os outros, de casa em casa, comendo e brincando, compartilhando responsabilidades e as tarefas de casa. Isto é parte da cultura latina. Mas como será sua aplicação em outras culturas? Só o tempo vai dizer. A estrutura do “G12” não acentua padrões geográficos. Ao invés, a unidade homogênea é o enfoque exclusivo. São formadas células de homens, mulheres, jovens, doutores, homens de negócio e outras afinidades profissionais. Há um relacionamento natural que une as pessoas umas às outras. Isto pode ser difícil de sustentar em áreas não-metropolitanas.
Esclarecimentos
Muitos pastores, que olham a estrutura do “G12” apenas por uma fresta na janela, têm visão limitada. Aqui vão alguns esclarecimentos: Primeiro, as células se multiplicam e os membros se mudam para áreas novas, passam o grupo “G12” para outros e formam um trabalho homogêneo novo, e assim por diante. Na verdade, tudo vai depender do que Deus quer para cada célula. Segundo, um grupo de 12 pode conter mais de 12 pessoas.
Os maridos e esposas são considerados uma só pessoa em ministério e não se separam um do outro, se estão numa mesma célula familiar. As linhas de comunicação permanecem baixas devido ao contato diário dos membros. Terceiro, enquanto um marido, esposa e filhos em uma família podem, cada um, participar de um “G12”, com reuniões múltiplas todas as semanas, a unidade familiar fica mais forte, por causa do propósito de ministério comum e do aspecto de comunidade da estrutura. Por fim, cristãos novos, que não começam grupos rapidamente, não são lançados fora ou ignorados na igreja. Eles são amados e as questões que os impedem de ser líderes vitoriosos são identificadas e tratadas.
Estrutura de Grupos de Interesse
A estrutura de “Grupos de Interesse” foi desenvolvida depois de muitos anos de testes, pelo Touch Outreach Ministry, a partir da estrutura “Cinco Por Cinco” e flui naturalmente dela. É mais fácil para a estrutura “Cinco Por Cinco”, distribuída geograficamente, adotar este modelo, em lugar de passar diretamente ao “G12”. O “Grupo de Interesse” converte os membros de células geográficas, efetivamente, em equipes de liderança permanentes, focalizadas em alcançar grupos de afinidade. I João 2:12-14 descreve três níveis de maturidade entre crentes: filhos, jovens, e pais (claro que as designações de gênero só são relacionadas à maturidade espiritual; a descrição de João se aplica, obviamente, a ambos os sexos).
Filhos, Jovens e Pais
Em uma célula típica desta estrutura, os “filhos” recebem treinamento para transformação. Eles são nutridos, até que descubram como vencer as batalhas dentro das suas próprias vidas (isto porque muitos crentes são efetivos ganhadores de almas só até que se enchem de lutas internas com o pecado e as fortalezas e amarras da alma). Este treinamento é feito em um fim de semana de “Formação Espiritual”, seguido pelas primeiras 16 semanas do caminho de crescimento – “Touch”. Enquanto os “filhos” aprendem que têm um Pai, os “jovens” também conhecem o inimigo e aprendem a vencer o mal – também são frutíferos, capazes de gerar “filhos”, e serão treinados para alcançar um incrédulo.
A seguir, os “jovens” se tornam “pais” – aqueles que trazem as “crianças” para o Reino. Assim, o líder de célula busca ajudar cada “criança” a se tornar um “jovem” e, então, o orienta para conduzir uma pessoa perdida a Cristo, e assim tornar-se “pai”. Os “pais” são equipados, então, para alcançar os incrédulos desinteressados. Eles recebem treinamento para alcançar as pessoas fora do seu círculo. Os “pais” formam uma equipe de três e almejam alcançar um grupo específico. Eles podem alcançar os recentemente divorciados, ou aqueles que se interessam por computadores ou que desejam aprender um outro idioma. Há dúzias de pontos de contato que duplas de “pais” podem alcançar por “Grupos de Interesse”.
Os “Grupos de Interesse” se encontram durante dez semanas. Na décima, a célula inteira é envolvida em uma atividade final. (Isto é explicado completamente na trilogia de materiais chamados “Construindo pontes – Tocando corações”; “Construindo grupos – Abrindo corações”; “Construindo consciência – Abrindo corações”).
Implementação
Depois que células geográficas produzem muitos “pais”, estes formam um ministério de alcance que cria grupos de interesse de dez semanas, para alcançar o perdido. É fundamental que os “pais” sejam chamados pelo Espírito Santo para estes ministérios específicos. Christian Schwarz escreve: ” – É Deus quem determina, soberanamente, qual cristão deve assumir quais ministérios. O papel da liderança da igreja é ajudar seus membros a identificar os seus dons e integrá-los em ministérios apropriados”.
Como na estrutura do “G12”, as células geográficas podem ser reestruturadas para alcançar gradualmente um grupo de interesse específico. Por exemplo, uma pessoa pode ter um encargo para alcançar mães solteiras, a outras pode ser dada a oportunidade de se unir e formar uma célula nova que alcançará os filhos destas mães solteiras. “Pais” responsivos sairão das suas células geográficas existentes e formarão uma célula nova. Foram formadas mais de 20 células de grupo de interesse usando esta estratégia durante os anos 70, na Igreja Batista West Memorial Houston. Eles incluíram: grupos de divorciados, manutenção de carros para mulheres que viviam sozinhas, grupos de conserto de motocicleta para adolescentes, pais de crianças excepcionais, grupos para ajudar outros a praticar o inglês, etc.
Quando uma estrutura “Cinco Por Cinco” reorganiza assim cada célula, e penetra um grupo especial, as células começam a produzir novos convertidos. Estes formam novas células, que são homogêneas. Eles, necessariamente, não serão distribuídos geograficamente. Além disso, é possível para estes, na célula de penetração, permanecerem juntos indefinidamente, criando células novas com os seus novos convertidos. Ligações íntimas permanecem entre as células mãe e filha, pois elas se encontram regularmente, para estabelecer estratégias e novas maneiras de alcançar o seu grupo de interesse.
Quando fizemos isto pela primeira vez, levou aproximadamente um ano para vermos os resultados de células de reestruturação de enfoque em grupos de interesse. Em nossos cultos de adoração, tínhamos duas filas de cadeiras para pais de crianças retardadas, outra para ciclistas adolescentes, outra para as famílias japonesas alcançadas pelo trabalho de ensino do inglês. Ao todo, tivemos vinte e e uma áreas de grupos de interesse diferentes, que tinham se desenvolvido naturalmente, por pais conduzidos ao ministério pelo Espírito Santo.
Um membro de célula teve uma idéia, inspirada por Deus, de alcançar as pessoas em edifícios. Então, fabricou um suporte de plástico para folhetos cristãos e os instalou em partes das lavanderias, onde os residentes descansavam, enquanto esperavam suas roupas serem lavadas e secas. Foram colocados convites para um grupo de interesse em cada folheto. Logo, muitas pessoas o contactaram e a sua célula começou a crescer com novos convertidos.
Pontos positivos e dúbios deste modelo
A estrutura de “Grupos de Interesse” não deveria ser implementada por células que não experimentaram uma colheita de incrédulos. A implementação prematura poderia ser prejudicial, assim como não é apropriado correr em uma maratona tendo uma condição física pobre. Membros de células têm que vencer o diabo, discipular o novo convertido e, só depois, lançá-lo em um grupo de interesse. Os “Grupos de Interesse” requerem uma abundância de líderes de células. Muitas igrejas de células passam os membros frutíferos em evangelização para a liderança, retardando, assim, o lançamento de grupo de interesse.Isto reduz a velocidade de penetração no meio de pessoas não alcançadas. Deve haver um equilíbrio. “Grupos de Interesse” têm muito êxito, quando os membros da célula têm uma paixão para alcançar um segmento específico da sociedade. A adição de grupos de interesse a uma estrutura “Cinco Por Cinco” madura estimulará o evangelismo na igreja inteira.
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