Fruto proibido

Autor: Autor Desconhecido

Leitura: Romanos 7:7-13

As paixões dos pecados, que são pela lei, obravam nos nossos membros, para darem fruto para a morte. – Romanos 7:5

Em Galveston, no Texas, um hotel na costa do Golfo do México pôs este aviso em cada quarto:

PROIBIDO PESCAR DA VARANDA

Mesmo assim, todos os dias, hóspedes do hotel lançavam as suas linhas de pesca para as águas lá em baixo. Então a gerência decidiu tirar os avisos – e a pesca parou!

Agostinho (354-430), um teólogo proeminente da igreja primitiva, refletiu sobre a sua atração pelo proibido. Nas suas Confissões, ele escreveu: “Existia uma pereira perto da nossa vinha, carregada com fruto. Numa noite tempestuosa, nós, jovens marotos, saímos para a roubar…Tiramos uma enorme quantidade de peras – não para nos regalarmos, mas para as atirarmos aos porcos, embora tenhamos comido apenas o suficiente para termos o prazer do fruto proibido. Eram peras boas, mas não foram as peras que a minha maldita alma cobiçara, visto que tinha muito melhor em casa. Eu tomei-as simplesmente para me tornar ladrão…o desejo de roubar foi despertado simplesmente pela proibição de roubar.”

Romanos 7:7-13 expõe a verdade ilustrada pela experiência de Agostinho: A natureza humana é inerentemente rebelde. Dai-nos uma lei, e nós a consideraremos como um desafio, para a quebrar. Contudo Jesus perdoa as nossas transgressões e dá-nos o Espírito Santo. Ele concede-nos um novo desejo e capacidade, para que o nosso maior prazer se torne em dar prazer a Deus. – Haddon Robinson

PARA DOMINAR A TENTAÇÃO, DEIXA CRISTO DOMINAR-TE

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