Autor: Autor Desconhecido
Deus é fiel, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor. (1 Coríntios 1.9)
Isso deve ter sido uma surpresa para os cristãos em Corinto: “Deus é fiel!” — Deus é confiável. Jamais haviam ouvido algo semelhante a respeito de qualquer um de seus muitos deuses. Esses não eram confiáveis; pelo contrário, eram imprevisíveis, inconstantes, cheios de caprichos. Hoje comportavam-se assim, amanhã de modo bem diferente. Nunca se poderia confiar neles.
E agora vem Paulo e diz: O Deus no qual eu creio é fiel, nele se pode confiar.
Sem dúvida os moradores de Corinto sabiam por experiência o que também nós sabemos: o destino é incerto, a sorte pode mudar inesperadamente, da noite para o dia nossa situação pode estar completamente mudada. Quem conhece o dia de amanhã?
Por outro lado, o ritmo regular da natureza pode parecer-nos como um sinal da fidelidade e confiabilidade de Deus: plantio e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.
No entanto, ao falar da fidelidade de Deus, o apóstolo tem em mente algo diferente: a certeza de que Deus realiza seu plano através de todas as incertezas da vida. E nós estamos incluídos neste bom plano de Deus. Aquele que começou boa obra em nós também há de levá-la a bom termo. No fim estará a comunhão com Cristo — a comunhão face a face, plena, total. Então o nosso coração se alegrará e a nossa alegria ninguém poderá tirar.
“Fiel é o que vos chama, o qual também o fará.” (1 Tessalonicenses 5.24)
A tua benignidade, Senhor, chega até aos céus, até às nuvens a tua fidelidade. Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade! por isso os filhos dos homens se acolhem à sombra de tuas asas. Pois em ti está o manancial da vida; na tua luz vemos a luz. Amém.
Lucas 12.49-53 :: João 14.22-26
Faça um comentário