Autor: Anísio Renato de Andrade
Texto: Gn.30.1-2
Introdução: Jacó e Raquel se amavam. Entretanto, o amor não garante a ausência de conflitos. O amor não impede a ira. Ocasionalmente, ficamos irados com as pessoas mais próximas,
mais íntimas, principalmente com aquelas a quem amamos.
1- O motivo da ira.
Raquel, sendo estéril e sentindo inveja de sua irmã Lia, exigiu que Jacó lhe fizesse conceber.
As comparações e a inveja podem trazer exigências absurdas, mesmo que o desejo seja legítimo.
O excesso de exigências pode causar problemas conjugais. Aquele pedido estava além do alcance de Jacó.
É preciso que cada cônjuge compreenda as limitações do outro.
2- O controle sobre a ira.
A ira não é pecado, mas a maneira como agimos quanto estamos irados pode ser.
Caim irou-se contra Abel e o matou pois não o amava. Jacó teve controle sobre sua ira e não tomou nenhuma atitude pecaminosa.
Conclusão: Deus curou a esterilidade de Raquel e lhe deu um filho: José (30.22-24).
As dificuldades conjugais devem ser levadas a Deus em oração. A ira passa mas o amor permanece (cf. Salmo 30.5).
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