Autor: Paulo Rogério Petrizi
Neste clima de Copa do Mundo podemos pensar na Seleção de Jesus. Nesta, Ele é o dono do time e o técnico e nós, Seus “craques”. Os atletas do time de Jesus continuam sendo escolhidos pelo próprio dono do time, assim como Ele fez com os primeiros 12 “titulares”. O Senhor continua usando exatamente a mesma estratégia para convocar seu time: Ele nos convoca não pelo que somos, mas pelo que seremos!
Pense na primeira seleção de Jesus: quatro pescadores da Galiléia, rudes, indoutos (Atos 4:31); um coletor de impostos, de má reputação, mas que abandonou a alfândega para seguí-lo; um ex-zelote – político de extrema esquerda; um desconfiado, que só cria no que via, dentre outros. E depois, para substituir aquele que foi cortado, Jesus escolheu um ex-fanático fariseu, ex-perseguidor da Igreja. Isto está em consonância com o que o apóstolo Paulo ensinou em I Coríntios 1:27-29: Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; Deus escolheu as coisas vis deste mundo e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que ninguém se glorie perante ele.
Somos os “craques” da seleção de Jesus: ex-perdidos, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-viciados, ex-materialistas, ex-mentirosos, ex-ladrões… Éramos exatamente o que Pedro escreveu: antes não éreis povo… antes não tínheis alcançado misericórdia… (I Pedro 2:10) Fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes de vossos pais. (I Pedro 1:18) Somos pessoas que Ele escolheu e regenerou para formarmos a sua seleção, um time sempre vitorioso.
Mas apesar de tudo, temos uma vitória esmagadora por meio de Cristo,
que nos amou a ponto de morrer por nós. (Romanos 8:37 em A Bíblia Viva)
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