Autor: Sem. Alessandro Capelari
Paz. Este bem tão almejado por toda a humanidade. Para alguns significa, bonança; para outros, ausência de guerras; e, para nós, povo de Deus, significa presença confortante do Espírito Santo em nossas vidas.
Certa vez, foi feito um concurso no qual, vários pintores famosos tentavam expressar a paz em suas telas. O primeiro, pintou uma linda paisagem de uma plantação de trigo, amarelinha, impelida pelo vento, e ao alto, um belo entardecer. Aparentemente uma paz, mas não ganhou. O segundo, pintou uma frondosa árvore, com um pequeno balanço onde uma linda criança brincava num ensolarado dia de primavera. Aparentemente paz, mas, esta também não ganhou o concurso. O terceiro pintor pintou uma enorme cachoeira que, ao derramar suas abundantes águas, levantava uma enorme névoa; bem no meio desta tormenta, num galhinho bem fino que brotava de uma rocha quase no topo da enorme queda, ele estampou um frágil ninho onde a mamãe passarinho alimentava o seu pintainho no bico. Aparentemente um tormento, mas…, que paz…
É exatamente esta paz que o apóstolo Paulo nos fala em sua carta aos Filipenses 4:7, a paz que excede todo o entendimento humano. É paz que independe de circunstâncias boas ou de situações favoráveis. É paz que vem do alto. É Paz de Deus, tão sublime e doce, tão simplesmente e inexplicavelmente, paz. É uma paz que nasce de um coração que espera em Deus e sabe que, dEle, receberá tudo o que for necessário para um viver pleno.
Essa é a paz que experimentam todos os que gozam de comunhão plena com Deus. É a paz que nasce da fé em Jesus. Fé, que, inquestionavelmente habita todas as vidas que realmente estão entregues nas mãos de Deus. E, que esta paz, habite os nossos corações eternamente. Amém.
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