A morte do Darwinismo?

Autor: Desconhecido

Pesquisa recente sobre as reivindicações  da Teoria da Evolução revelam uma falsa base.

O auditório sentou-se em um silêncio atordoado. Todos os olhos estavam postos no conferencista diante deles. O Conferencista dirigiu-se ao microfone, sorriu para o auditório e disse: “Chocados?”
Era o Dr. Michael Ruse, célebre evolucionista, e a ocasião era um encontro nacional de membros da  American Association for the Advancement of Science.
Quanto à proposição do conferencista,  Ruse tinha exatamente terminado seu discurso em que ele havia sido questionado sobre especificamente como desmascarar o “Novos Criacionistas”.
Os membros da A.A.A.S. estavam chocados.  Ao invés de criticar o lado oposto, Ruse havia declarado publicamente, pela primeira vez, que ele agora, essencialmente, concordava com o principal ponto dos Novos Criacionistas: A Teoria da Evolução como é entendida na atualidade situa-se mais no campo da filosofia do que no da ciência.
A confissão de Ruse torna-se ainda mais surpreendente quando o seu contexto é levado em conta. Quando deu o seu erudito testemunho a favor da evolução no famoso “Arkansas Creation Trial” Ruse influenciou o juiz a decretar que o criacionismo não poderia ser ensinado nas escolas. Seu argumento central era que o criacionismo requeria determinadas hipóteses filosóficas, e que portanto nunca poderia ser considerado uma ciência.
“Dr. Michael Ruse abre o jogo” foi o título de um artigo de um colega evolucionista na revista de notícias NCSE após a admissão pública de Ruse. O Colega de Ruse criticou-o por tornar público um assunto privado: Os principais eruditos da Teoria da Evolução estão sigilosamente procurando uma teoria para substituir a de Darwin.
O Dr. Kenyon, autor do livro sobre a evolução química da vida, foi um dos primeiros a desenvolver a teoria de como a vida começou em um denso caldo inicial na terra primitiva.
Ele tornou-se, também, o maior crítico do seu livro.
Após anos de aplicação das melhores mentes e equipamentos em   todo  mundo,  nos mais complexos e perfeitos laboratórios, Kenyon observou que os cientistas não estavam mais próximos  da possibilidade de recriar a primeira célula viva do que quando ele próprio criou a teoria.
Kenyon raciocinou que se as mais capazes mentes humanas não podiam recriar a primeira célula surgida ao acaso, então as possibilidades de uma seleção natural não poderiam  nem mesmo existir. A única possibilidade plausível que lhe restou foi a idéia da criação executada por uma mente superior.
Tendo chegado a essa conclusão, Kenyon continuou a usar o seu livro-texto sobre a evolução em suas aulas de Introdução à Biologia,  mas ele passou a explicar como a pesquisa o tinha levado a crer em uma outra possibilidade para a origem da vida.
Kenyon, contudo, pagou o preço por sua “indiscrição”.   Seu Departamento de Biologia formou uma corte para julgá-lo e o impediu de continuar lecionando. Seu crime? Sugerir que um Criador inteligente era uma alternativa preferível à da evolução.
Depois de longos e desgastantes processos e recursos,  sua escola finalmente foi obrigada a reinstalá-lo como professor de Introdução à Biologia.
Ruse e Kenyon são somente dois exemplos de cientistas e eruditos  do mundo que estão revelando um segredo que os evolucionistas têm mantido cuidadosamente oculto: Após décadas de montagem de fósseis e experiências conduzidas,  existe muito pouca evidência  a favor da Teoria da Evolução de Darwin, ou naturalismo,  como é freqüentemente chamada – e isso coloca a evolução no campo da filosofia e da religião, mas não no da ciência.
Além disso,  os principais eruditos argumentam que essa religião disfarçada (Teoria da Evolução) produz a decadência da ética e dos valores morais da sociedade ocidental.
Principais evolucionistas, ou naturalistas, concordam entre si que o que é ensinado hoje  nas escolas e colégios como “Teoria da Evolução”   está muito ultrapassado, mas que deve continuar sendo ensinado sem debates até que se desenvolva uma nova teoria.
Além disso, eles argumentam que se não houver uma  teoria “científica” para a origem humana, o povo pode buscar a religião como resposta.
A Teoria da Evolução, de Darwin, é uma “vaca sagrada” entre os cientistas evolucionistas, diz o Dr. Phillip Johnson, professor de Direito na Universidade de Berkeley, na Califórnia. Os naturalistas  não permitirão que alguém meixa ou critique seus conceitos,  pois todo o trabalho deles está baseado  nisso.
Todas as deficiências da Teoria da Evolução – a falta de uma evidência fóssil, numerosos argumentos circulares,  experiências laboratoriais fracassadas,  revelam um pouco da causa primária dos evolucionistas: “não existe Deus, exceto aquele que o homem criou”. Ao invés de admitir as falhas na Teoria da Evolução,  os darwinistas   apontam o dedo contra os criacionistas, ou teístas, acusando-os  de se intrometerem em assuntos que eles não entendem.
O esforço combinado do Darwinismo tem  tornado a “Teoria da Evolução”, como disse o professor Johnson, “a religião filosófica  estabelecida na América”.
De nossos tribunais para nossas escolas,  a Teoria da Evolução de Darwin tem sido sustentada como uma verdadeira religião,  posto que reivindica ser a única teoria com base em “fatos”.
“Ela é a equivalente científica do  politicamente correto”, explicou o Dr. Walter Bradley, professor de Engenharia Mecânica na  A & M Universidade do Texas. Bradley escreveu extensivamente sobre a controvérsia criação/evolução,   e ele tem levado sua conferência “Evidência Científica da Existência de Deus” por todo o mundo.
Como uma convicção dominante modelando nossa sociedade,   o naturalismo tem um sério defeito, ele não deixa  lugar para a fé em Deus.
O significado da Teoria da Evolução é que “o homem é o resultado  de um processo natural  não proposital, que não visava a sua criação”,  declarou George Gaylor Simpson, o mais famoso Darwinista da atualidade.
Por essa razão, líderes cristãos entendem que a controvérsia evolução/criação é um crucial debate  que deve ser mantido.
Se nós somos apenas  um produto do processo natural sem propósito,  como insistem os evolucionistas,  então que base há para se crer em uma verdade absoluta, na moral, na ética?  Onde alguém encontraria propósito na vida?
O resultado tem sido, como afirmam os acadêmicos, um descaso para com a  dignidade humana (aborto,  eutanásia, genocídio-racial,  suicídio); um desrespeito aos valores (casamento  entre pessoas do mesmo sexo, filhos fora do casamento) e um antagonismo geral para com Deus.
Porém, isso poderia mudar. Alguns eruditos tem, ultimamente, caminhado  nessa direção. Eles têm argumentado tão inteligente e persuasivamente sobre a fragilidade do evolucionismo que os naturalistas não podem esquivar-se.
Um desses homens é Phillip Johnson. Como um professor veterano de Direito, com vinte anos de cadeira, na Berkley;  considerando os argumentos e evidências evolucionistas e questionando o fundamento da teoria, ele observou que os argumentos e evidencias evolucionistas   tidos como a base da teoria nunca permaneceriam de pé se tivessem que ser defendidos em uma sala de júri.
Ao invés de trazer os evolucionistas a sala de júri, Johnson trouxe a sala de júri aos evolucionistas. Ele escreveu um livro entitulado Darwin on Trial   onde detalha seu caso contra as  alegações  da evolução. Esse livro tem recebido a atenção dos principais adeptos do darwinismo.
Os argumentos de Johnson  são tão persuasivos que o próprio  evolucionista Michael  Ruse admitiu que Johnson foi a influência chave para ajudá-lo a modificar seus conceitos sobre a evolu

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*