Autor: Valdir Xavier de França
Esta frase foi proferida por Luiz Inácio Lula da Silva, candidato eleito pelo partido dos trabalhadores, nas últimas eleições presidenciais brasileiras, expressando seu alívio após ter saído vitorioso na quarta tentativa. O partido dos trabalhadores, conhecido por suas lutas sindicais nos anos 80, tem conseguido agregar um grupo bastante eclético de indivíduos que sonham com melhores dias para o povo brasileiro. Creio que a frase reflete um pouco da maturidade que nossa democracia alcançou em tão pouco tempo, especialmente após 30 anos de ditadura militar. Para um partido de esquerda na America Latina, a frase usada podia muito bem ter sido “a esperança é a última que morre”.
Embora o candidato do PT estivesse se referindo ao medo que as pessoas tinham, e que foi alimentado em grande parte pela mídia, de votar em “comunista”, creio que ela expressa um dos aspectos positivos da experiência humana. Ela fala da vitória que existe quando há esperança. A esperança enquanto fator motivacional tem essa capacidade de nos fazer vencer os obstáculos, de nos mover adiante, de jamais desistir, de vencer o medo.
Porém, a experiência revela que sempre que colocamos nossa esperança em indivíduos, ou sistemas acabamos por nos frustrar. Isso porque enquanto seres humanos somos falhos, imperfeitos e todo sistema dirigido por pessoas com erros e acertos sempre haverá de trair nossa esperança.
Nosso grande desafio hoje, é fugir do lugar comum daqueles que pregam a velha filosofia do “comamos e bebamos que amanhã morreremos” sem se importar com as coisas espirituais. Jesus de Nazaré, é tanto a nossa alegria, quanto a nossa esperança. Com ele podemos vencer o medo da morte, o medo da condenação, o medo da solidão, o medo do abandono, da deportação e ainda conhecer o verdadeiro Deus.
Acima de tudo não tenha medo de ser feliz, venha para Jesus!
“Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo.” 2 Cor. 5:17
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