Autor: Autor Desconhecido
Para ser missionário deve-se ter coragem de dividir o tempo com os outros. onde Quer QUe seja, levando a paz e pregando o amor de Deus nas mais diferentes culturas.
O missionário é aquele que está disposto a ir onde há necessidade de alguém que ofereça seus dons e sua vida ao serviço dos mais necessitados.
Vejo também o espírito missionário nas diversas pessoas que atuam em nossas paróquias como catequistas, como agentes vocacionais, em tudo que a comunidade precisa.
O missionário é aquele que arruma a sua mala e vai levar adiante o propósito de nosso irmão Jesus Cristo, o salvador da humanidade, deixando sua pátria, sua família, mas acreditando na vitória daquele que afirmou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.
Sou apaixonado pela missão e rezo para que a cada dia aumente o espírito missionário em mim e para que surjam mais missionários.
O missionário alegra a muitos com seu serviço generoso e faz o Reino de amor acontecer.
Valdenir L. Alves
Sabemos que a vocação é um chamado que Deus dirige a todos. Primeiramente Ele chama à vida; em seguida a sermos cristãos, seus seguidores; finalmente, para uma vocação específica na Igreja e no mundo.
E para mim também surge a pergunta: por que também eu não poderia ser um missionário? Poderia sê-Io como sacerdote, religioso ou como leigo comprometido com o meu batismo. Onde? Na minha própria comunidade, sendo testemunha e continuador da missão de Jesus, anunciando a todos a Boa Nova…
Não há dúvidas, eu e meus demais irmãos na fé devemos alimentar um forte espírito missionário e, abrindo mais os nossos horizontes, termos um maior interesse pela ação que a Igreja, através de seus missionários, desenvolve no mundo inteiro.
Será que não seria necessário pararmos um pouco mais para refletirmos sobre a nossa vocação, sobre o chamado que Deus nos dirige através dos acontecimentos?
O mundo está cheio de conflitos, necessita de mais diálogo, de pessoas corajosas que semeiem corajosamente a Boa Nova da fraternidade e da Paz!
Reginaldo Alves Rodrigues
Colocar-se à disposição dos irmãos, principalmente dos doentes, pobres e marginalizados… Testemunhar e não se preocupar em falar aos outros.
Anunciar o Evangelho a todas as criaturas”,
Denunciar todo sistema que escraviza…
Ter as mesmas atitudes de Jesus Cristo…
Ter o coração aberto para todos que se achegarem”. Rezar com o coração e não somente com a boca”,
Não ter medo de dizer o sim, como nossa mãe Maria o fez”,
Ser fiel ao projeto que nos é proposto pelo Pai”.
Luciano Figueiredo Silva
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